Auditor alertou para imparidades insuficientes na Parvalorem
filipe.alves@economico.pt
A ministra das Finanças revelou hoje que fez perguntas à empresa porque defendia que as previsões eram pessimistas. A Deloitte avisou, no entanto, que havia excesso de optimismo na avaliação dos activos.
Diário Económico online
A Deloitte achava que havia optimismo a mais nas "imparidades" das contas do BPN. A (à data) secretária de Estado do Tesouro entendia que, pelo contrário, havia pessimismo a mais. "Eh pá, essa foto não está um bocado desfocada? Dá aí um jeito."
Sendo que o "corte" foi da ordem dos 150 milhões, o desvio atingirá, no mínimo, os 300 milhões. Peanuts para enfeitar o défice, ou seja, albarde-se o burro à vontade do dono.
Bem sei que a culpa foi do Sócrates, que privatizou o BPN dos amigos de peito daquele senhor que reside oficialmente para os lados de Belém, na capital do Império e a quem (aos amigos) ainda ninguém pediu as devidas responsabilidades. Como diria o Jerónimo: onde está o dinheiro?
1 comentário:
para onde é que ele foi? é possível saber...
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