O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, apontou
hoje a redução do custo do trabalho para as empresas
como uma reforma por fazer e afirmou que a quer concretizar
nos próximos anos, com o apoio da União Europeia.
Durante uma conferência sobre investimento em Portugal,
realizada nas instalações da Fundação Champalimaud, em
Lisboa, Passos Coelho defendeu a opção do Governo
PSD/CDS-PP de baixar primeiro os impostos sobre as empresas,
antes de reduzir a carga fiscal sobre as pessoas singulares,
e reiterou
a intenção de cumprir a redução progressiva do IRC calendarizada
para os próximos anos.
Em seguida, considerou que "hoje que o custo do trabalho para as
empresas ainda é muito elevado", acrescentando: "Essa foi talvez a
única importante reforma que não conseguimos completar neste
domínio fiscal durante estes quatro anos. Mas será um objetivo
seguramente importante para cumprir nos próximos anos".
"Nós temos de conseguir ser mais atrativos para o investimento,
não apenas no que respeita à fiscalidade sobre o rendimento das
empresas, mas também no que respeita ao custo do trabalho para
as empresas. E estou convencido de que conseguiremos com a União
Europeia concretizar esta reforma nos próximos anos, de modo a atrair
mais empregabilidade, por atrairmos mais investimento também", c
ompletou o primeiro-ministro e presidente do PSD, sem detalhar
como pretende fazer essa redução.
i online
Irá, seguramente, ser necessário importar muito arroz da China para alimentar, futuramente, os trabalhadores portugueses.
hoje a redução do custo do trabalho para as empresas
como uma reforma por fazer e afirmou que a quer concretizar
nos próximos anos, com o apoio da União Europeia.
Durante uma conferência sobre investimento em Portugal,
realizada nas instalações da Fundação Champalimaud, em
Lisboa, Passos Coelho defendeu a opção do Governo
PSD/CDS-PP de baixar primeiro os impostos sobre as empresas,
antes de reduzir a carga fiscal sobre as pessoas singulares,
e reiterou
a intenção de cumprir a redução progressiva do IRC calendarizada
para os próximos anos.
Em seguida, considerou que "hoje que o custo do trabalho para as
empresas ainda é muito elevado", acrescentando: "Essa foi talvez a
única importante reforma que não conseguimos completar neste
domínio fiscal durante estes quatro anos. Mas será um objetivo
seguramente importante para cumprir nos próximos anos".
"Nós temos de conseguir ser mais atrativos para o investimento,
não apenas no que respeita à fiscalidade sobre o rendimento das
empresas, mas também no que respeita ao custo do trabalho para
as empresas. E estou convencido de que conseguiremos com a União
Europeia concretizar esta reforma nos próximos anos, de modo a atrair
mais empregabilidade, por atrairmos mais investimento também", c
ompletou o primeiro-ministro e presidente do PSD, sem detalhar
como pretende fazer essa redução.
i online
Irá, seguramente, ser necessário importar muito arroz da China para alimentar, futuramente, os trabalhadores portugueses.
2 comentários:
Irá ser bom para as fábricas de malgas das Caldas.
ele quer é água de colónia...
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