A propósito
do anúncio da coligação PPD/CDS PP, o jornal PÙBLICO publicou na passada
Terça-feira um artigo da autoria do conselheiro nacional do CDS Miguel Alvim, com
o título “Sequestro anunciado”, criticando Paulo Portas a quem acusa de, em vez
de ter ouvido previamente o partido ter decidido sozinho. Aliás, Miguel Alvim
acha que com Portas o partido funciona como “… uma pura correia de transmissão ao serviço da visão carismática do
dirigente de serviço…” e compara esta atitude do líder ao caudilhismo de antigos
lideres políticos como Fulgencio Baptista em Cuba, Anastasio Somoza na
Nicarágua ou Getúlio Vargas no Brasil.
Mais, este conselheiro nacional do CDS diz que Portas tem obrigação de saber
que um partido político não pode servir para plebiscitar visões do querido líder. Eu nem queria acreditar
no que lia.
Ó Portas,
põe-te a pau!
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