Afinal, o cidadão Pedro Passos Coelho foi alertado pela Segurança Social, em 2012, para a dívida que tinha perante aquele organismo, mas que só a pagaria se quisesse, já que a mesma se encontrava prescrita. Terá respondido que sim, que iria pagar, mas apenas quando "desocupasse" o cargo que exerce.
Como, porém, o jornalista Cerejo lhe descobriu a careca, apressou-se a pagar, para pôr fim às especulações.
E "isto" é um primeiro-ministro. Balha-me deus!
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