Todos
os dias ouvimos notícias sobre Educação em Portugal, que nos mostram o
retrocesso da mesma. Ainda há bem pouco tempo – dois ou três anos atrás –
víamos com orgulho que ocupávamos um bom lugar no ranking europeu e até mundial.
Éramos talvez o país que mais tinha progredido no mesmo ranking, fruto do bom
trabalho dos ministérios dos últimos dez/doze anos, sobretudo durante o
consulado de Maria de Lurdes Rodrigues. Mas, eis que chega Nuno Crato e começou
a desgraça. Nuno Crato, o pior ministro de que há memória. Não só o pior nos
tempos da Democracia mas também comparado com os últimos tempos do Estado Novo,
em que era ministro o Pof. Veiga Simão.
No limiar deste ano
lectivo têm sido várias as queixas de alunos e respectivos encarregados de
educação e de professores. Relativamente aos alunos, tudo vale para reduzir
turmas, reduzir tempos lectivos, reduzir, reduzir, reduzir. E com estas
reduções todas, reduzir…, professores. E reduzindo professores, mostrar ao
primeiro-ministro, a miss Swaps e à
Troika que se está a gastar menos com a Educação. E o país fica pior? Isso não
importa. O que importa é agradar à dita Troika e…, aos mercados. Para nossa
desgraça!
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