Já
nos fomos habituando que do Álvaro, o ridículo ministro da Economia e do
Emprego (e da asneira, digo eu) nos brinde de vez em quando com afirmações e
ideias que provam o quanto a criatura, que há anos vivia no Canadá, estava fora
até de assuntos relacionados com a organização do estado. Daí, que lá apareça o
disparate, que umas vezes dá para rir e outras vezes dá para pensar como é
possível que a criatura faça parte do elenco governativo.
Claro,
lá veio mais um disparate do Álvaro, desta vez no âmbito de uma resposta que
deu a deputados do PPD pelos Açores na Assembleia da República, sobre quem
suporta a formação profissional dos
agentes da PSP destinados àquela Região Autónoma. Acha o Álvaro que deveria ser
a região a pagar e que não tarda assim acontecerá. Ora sabe-se que os encargos
com as Forças Armadas, as forças de Segurança e outras entidades de Serviços dependentes
do poder central, são pagos pelos orçamentos dos ministérios do Governo da República.
Carlos César, o presidente do Governo dos Açores, considerou, e bem, “sem
sentido e tresloucada” esta ideia do Álvaro.
Aguardemos
um novo disparate.
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