Portugal é, hoje em dia, um país apenas formalmente autónomo e independente, já que quem nos governa de facto está algures em Berlim, Washington, Bruxelas ou Paris. A ser assim não seria dispensável o "governo" local", que poderia ser substituído por um qualquer pró-cônsul nomeado pelos que realmente governam e, assim, sempre se poupavam uns milhões de euros em vencimentos e inerentes mordomias? E evitávamos ter que ouvir os maiores dislates de ministros e seus ajudantes, bem como de deputados e líderes políticos, a começar pelo primeiro-ministro e mais o seu caminho de ferro para nenhures.
Agora, o subsídio de férias e o 13.º mês, cujo corte o Tribunal Constitucional considerou "aeitável" como medida transitória, pode ir definitivamente à viola, segundo os mandantes. E os nossos governantes, no mínimo, não coram de vergonha?
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