O saber nunca ocupou lugar. Sempre gostei de ouvir Alfredo Marceneiro. Um fadista boémio. . Feliz fim-de-semana … cumprimentos . Pensamentos e Devaneios Poéticos .
O primeiro romance que li de Pearl Buck, foi a "A Carta de Pequim" há mais de cinco décadas. Já falei nisso várias vezes no meu cantinho mas, claro, não se deve lembrar... Não sei quanto tempo depois adquiri a Trilogia "Terra Bendita" "Os Filhos de Wang Lung" e "Casa Dividida". Depois destes muitos se seguiram. A autora viveu grande parte da sua vida na China e dedicou muito da sua obra à cultura chinesa.
O Alfredo Marceneiro, o nosso fadista de voz rouca e avinhada, gosto muito! :-)
7 comentários:
O saber nunca ocupou lugar. Sempre gostei de ouvir Alfredo Marceneiro. Um fadista boémio.
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Feliz fim-de-semana … cumprimentos
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
O primeiro romance que li de Pearl Buck, foi a "A Carta de Pequim" há mais de cinco décadas. Já falei nisso várias vezes no meu cantinho mas, claro, não se deve lembrar... Não sei quanto tempo depois adquiri a Trilogia "Terra Bendita" "Os Filhos de Wang Lung" e "Casa Dividida". Depois destes muitos se seguiram. A autora viveu grande parte da sua vida na China e dedicou muito da sua obra à cultura chinesa.
O Alfredo Marceneiro, o nosso fadista de voz rouca e avinhada, gosto muito! :-)
Beijinhos.
Marceneiro, fado boémio e castiço.
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Li alguns livros da Pearl, cujos títulos não recordo, com enredos passados na China. Na época, gostei de os ter lido.
Devem andar por algures.
Anda mal disposto?
Então porquê!
Janita:
Não, não ando, tanto quanto possível... É impressão sua, suponho.
Um beijinho com votos de bom Domingo.
Ainda bem que era impressão minha.
Obrigada.
Alfredo Marceneiro o fadista genuíno das tascas..adoro ouvi-lo
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