Bruno de Carvalho: da trapalhada ao
crime
Por Antunes Ferreira
Hoje, sábado, embora não seja habitual abordar temas como
este que contemplo, não posso deixar de o fazer pela indignação e pela
classificação de crime que considero que sinto que ele tem em absoluto.
Trata-se de um crápula que tem por nome Bruno de Carvalho e que é presidente do
Sporting Clube de Portugal, o meu clube de sempre. O homem, por incrível que
pareça foi reeleito com maioria esmagadora, cerca de 90 por cento.
Carvalho é um demagogo, um orador exaltado, aos gritos, sabe
empolgar a “sua” assistência, insultar os seus opositores, pelos vistos
infelizmente poucos, é mentiroso, agressivo, odioso, tem todos os “atributos”
ara ser o ditador que é. Mais grave, é contra os Direitos do Homem bem como a
Constituição da República, o que, para mim, é contra o 25 de Abril. Um espécime
rara.
Como ditador que se preza, a corte que o rodeia é
constituída por sabujos, pobres lambe-botas, que, sentados na mesa das
assembleias gerais que o presidente de pacotilha usa convocar, enfrentam a
matilha dos associados que deliram com as arengas inflamadas do seu idolatrado
“Deus”!
Tenho de dizer que Bruno de Carvalho não é só uma besta,
também fez coisas boas: ao lado do nosso estádio (moro ali quase ao lado)
ergue-se o pavilhão João Rocha – um
grande Presidente que o Sporting teve e que conheci e com quem convivi – que
foi mandado construir por Carvalho. Também a consolidação das contas
financeiras foram obra dele.
Não obstante, a hedionda criatura tem contra ela um rol de
tal tamanho de actuações insidiosas, horríveis, tortuosas, criminosas que
superam as boas que atrás referi e que são do conhecimento público. Vou
terminar com o que se passou na última assembleia e com as consequências que
dela decorreram.
O presidente ditador pretendera introduzir três novos pontos
na legislação do seu clube que não vale a pena descriminar para reafirmar a
determinação dele, ser ditador, disfarçadamente, está visto. A assembleia geral
decorreu na maior balbúrdia, todos os pontos foram aprovados, obviamente por
esmagadora maioria e ali começou o inexplicável.
Além dos mais cobardes ataques aos seus adversários a quem
já chamava sportingardos, o gajo
apelou aos sportinguistas para a partir daquela data deixarem de ler os jornais
e ver os comentadores televisivos (inclusive os que representavam o SCP)
expectando a Sporting TV, o que resultou nos jornalistas quando saiam do
pavilhão terem sido insultados e até agredidos por associados leoninos
Logo no dia seguinte o Sindicato dos Jornalistas, o CNID, o
Sindicado dos Jornalistas Desportivos e outras agremiações e uns quantos
comentadores comentados sportinguistas que tinham acompanham Carvalho recusaram
a “sugestão”/imposição. Uma trapalhada!
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