Terminou
o EURO 2016. Portugal sagrou-se, com todo o mérito, CAMPEÃO DA EUROPA! Dir-se-á,
até que enfim, pois a selecção portuguesa, para lá de uma final que perdeu com
a Grécia – no famoso Euro 2004 -, em casa, já tinha disputado outras semifinais
que perdeu com algum sabor a injustiça. Uma delas com a França de Platini,
torneio onde tudo foi “habilidosamente organizado” para que o campeão fosse o
país anfitrião – Claro está … a França.
Repito que Portugal foi campeão com muito mérito,
apesar de estar de acordo quando ouço dizer, ou leio, que a equipa portuguesa
apresentou um futebol pouco vistoso (como diria, ou dirá, o outro, com pouca
nota artística), mas muito pragmático. E resultou. Ainda bem.
Já agora um desabafo: Não é que o herói da noite
de ontem – o homem que me fez levantar e gritar golo – foi dos presentes aquele
que não fazia parte dos meus pré seleccionados? Já fiz o mea culpa.
1 comentário:
O improvável não é sinónimo de possível. Para mim, era improvável Portugal ganhar a Taça, como era improvável o Éder entrar, ganhar umas quantas faltas e marcar o golo que deu o título.
O Santinhos é que "sabia", desde início, que só vinha no dia onze, com a taça no bornal!
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