Se bem entendi, o venerando chefe de Estado Cavaco Silva só falhou um momento na História pátria desde o 25/4: precisamente nesse dia levantou-se tarde, já o émulo Thomaz tinha sido escorraçado da Chaimite. Mas, desde aí, esteve sempre presente em tudo que importa: estudou, investigou, leccionou, interveio e até escreveu livros, diz.
Eis "Um Homem para a Eternidade", onde até "entra" Thomas More ( ou será Thomas Mann?).
terça-feira, 14 de julho de 2015
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