A célebre reforma de Estado, em choco há um ano, é "aquilo" que o desgastado Paulo Portas anunciou? O que ouvi, para além de generalidades mais que conhecidas, foi uma lista de intenções que o governo gostaria de ver implementadas (nada de novo), mas de que não é capaz de concretizar sozinho.
Depois de uma gestação prolongada, uma paridela medíocre, para cumprir um sempre adiado calendário.
Este governo já deu o que tinha a dar e há muito que deveria ter dado o berro. Só o Presidente da República ainda não deu conta.
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quarta-feira, 30 de outubro de 2013
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
REFORMA DO ESTADO
Quando é que o irrevogável senhor vice-primeiro-ministro Paulo Portas apresenta ao país a tão badalada Reforma do Estado prometida pelo seu chefe (ou subordinado?) há quase um ano? Ou vai sendo feita aos soluços em consonância com os soluços e lágrimas dos funcionários públicos e pensionistas/reformados? Esta gente não terá um pingo de vergonha na puta da cara? Até onde irá a paciência para aturar esta abjecta tropilha fandanga que está a conduzir as famílias à pobreza e humilhação? Será necessário começar a partir os vidros das repartições de finanças, dos bancos ou dos tribunais? Ou será, como diz um renomado blogger, que tem que aparecer por aí um Buíça, o que não aprovo?
O senhor Presidente da República, tão atento, presente e solícito nos anteriores governos, também não se dá conta do descalabro social que aí vem? Ou apenas estará preocupado com a sua própria economia doméstica?
Parece que a Grécia fez, agora, um manguito à troika e fez muito bem. Por cá, brandos e mansos (ou cornos?) que somos, aceitamos continuar cada vez mais agachados e com as calças ao nível dor tornozelos. Há que dizer BASTA! em altos berros e agir em conformidade, de modo a correr com esta cambada imbecil.
O senhor Presidente da República, tão atento, presente e solícito nos anteriores governos, também não se dá conta do descalabro social que aí vem? Ou apenas estará preocupado com a sua própria economia doméstica?
Parece que a Grécia fez, agora, um manguito à troika e fez muito bem. Por cá, brandos e mansos (ou cornos?) que somos, aceitamos continuar cada vez mais agachados e com as calças ao nível dor tornozelos. Há que dizer BASTA! em altos berros e agir em conformidade, de modo a correr com esta cambada imbecil.
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