LIVRO TIBETANO DA VIDA
Gil Monteiro*
Ler no do 20º
aniversário, do clássico espiritual e bestseller internacional, e em 2ª edição,
as quási 600 páginas, foi preciso uma boa disposição.
Bastou considerar o interesse da nossa própria meditação,
evolução conforme a idade cronológica, a aflição de tanta leitura se iria a fazer
e adaptar-se bem, assim foi...
Ler o índice, folhear
laudas, que até as respeitantes de o prefácio de Sua Santidade O Dalai Lama,
deram o ânimo --- viver sem grandes pecados era um luxo!
Os textos são evangélicos que recordam a existência dos
nossos santos: Jesus, Pedro e Paulo, e outros. Por bem escritos, em português,
recordam Padre António Vieira.
As páginas escritas por Sua Santidade O Dalei Lama propiciam
ótimos conceitos de formação, mesmo “evangélicos”, semelhantes às de índole
cristã ou recados para os Judeus e Maometanos. Não discutem doutrinas ou
favorecem louvores. Apenas descreve um Criador interessado no Bem e na Alegria.
Só apresenta faculdades de louvar o Espírito Eterno criar os seres vivos nos
caminhos seguros extraterritoriais. Diria mais: Tratar convenientemente a
Natureza, animais domésticos ou selvagens, solos e tipos de revestimentos
vegetais, tanto nas elevadas montanhas e profundas placas tectónicas!...
A tecnologia de um melro a construir o ninho (...) muito tem
que ver com as modernas maternidades das mágicas ações espaciais! Antigamente,
os alunos da primária levavam ninhos desativados para serem observados na sala
de estudo, entre os tempos dos ditados, redações, contos ou música; o tempo da
ginástica era apenas no recreio, pela manhã ao tom das badaladas da sineta! O
lugar onde as aves põem os ovos são belos e eficientes! Os componentes e
variedades de materiais de construção estão num perplexo de estudo e evolução,
e aplicação prática. Os ninhos de melro ou de gaio (penas matizadas) a cascas
de ovos coreis variegadas e giras!...
Os bicos e patas além de serem peritos nas escolhas de pelos
de bois para forrarem os leitos dos filhotes, semeiam os soutos e nogueirais.
A maior parte do Livro Da Vida entra em reflexão a Mudança e
a Natureza da Mente, e Trazer a Mente para Casa...O Caminho Espiritual torna-se
a Essência mais Profunda. Somos colhidos na vigília forte e voluntária para
ajudar Quem está a Morrer.
Ajudar a morrer é o processo arte produtivo dos piedosos
amigos e conhecidos seres vivos. Até os cedros e raposas lembram a alma que se
está a preparar para a via gem de ida e de retorno na reencarnação. Formar bem
o Espírito é, romaria do Além, com é o alegre caminho do Espiritual e fé no
Novo Mundo duma magia, onde a dor se “evapora” e a comunidade ressuscita em
redor de júbilo e prazer: contemplar O Criador e jogar Yoga com os amigos
doutrinários!
Qualquer semelhante se torna mais querido nas horas da morte:
depois dos desabafos finais; os abraços últimos tiram as dores e dão forças aos
caminhos de O Buda ou mestres Budistas.
Mesmo os chineses, dominadores dos povos tibetanos, não são
amaldiçoados no tempo de preparação da Morte.
São meigas as palavras dos budas. Por vezes, o autor do Livro
tem decorrer aos neologismos para as semânticas de fim de vida e mortalidade de
palavras semelhantes! Serão como as orações cristãs?! Reis Magos: o ouro, mirra
e essénio.
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