Vi este filme: A Estrada, duas vezes, pelo menos. Qualquer delas há tanto tempo que pouco me recordo do enredo. Contudo, há uma cena que me ficou gravada pelo simbolismo que encerra. Giulietta Masina (não recordo o nome da personagem ) e, creio, Anthony Quinn seguiam ao longo de uma estrada e a jovem lamentava a sua triste sorte dizendo que não tinha valor para ninguém, então, ele pegou numa pedra que se encontrava na berma da estrada e disse-lhe que nada existia no mundo por acaso, até aquela pedra se estava ali, teria sido por um desígnio mais forte e sim, também tinha o seu valor e serventia. Sabe que ainda hoje esse pensamento me acompanha? Gostei sempre muito dos filmes de Fellini, até porque ele escolhia quase sempre a mulher para protagonista. Noites de Cabíria foi outro filme que me marcou. E mais não digo, que já muito disse...
Muito boa memória, a da Janita. Fellini foi, à época, um brilhante realizador. E a Giulietta era um espanto, como bem demonstrou nas Noites de Cabíria.
2 comentários:
Vi este filme: A Estrada, duas vezes, pelo menos. Qualquer delas há tanto tempo que pouco me recordo do enredo. Contudo, há uma cena que me ficou gravada pelo simbolismo que encerra.
Giulietta Masina (não recordo o nome da personagem ) e, creio, Anthony Quinn seguiam ao longo de uma estrada e a jovem lamentava a sua triste sorte dizendo que não tinha valor para ninguém, então, ele pegou numa pedra que se encontrava na berma da estrada e disse-lhe que nada existia no mundo por acaso, até aquela pedra se estava ali, teria sido por um desígnio mais forte e sim, também tinha o seu valor e serventia.
Sabe que ainda hoje esse pensamento me acompanha?
Gostei sempre muito dos filmes de Fellini, até porque ele escolhia quase sempre a mulher para protagonista.
Noites de Cabíria foi outro filme que me marcou.
E mais não digo, que já muito disse...
Muito boa memória, a da Janita.
Fellini foi, à época, um brilhante realizador. E a Giulietta era um espanto, como bem demonstrou nas Noites de Cabíria.
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