Para além daqueles que falaram ontem, e foram muitos, hoje vimos ou ouvimos gente importante de praticamente todo o mundo a desvalorizar o corte do rarating de Portugal pela agência de notação Moody's. Até Alberto João Jardim veio, no seu jeito truculento criticá-la e "decretar que ela e as outras agências de rating não entram mais na Madeira. Mas, talvez a mais importante e significativa crítica foi feita pelo presidente do BCE, Jean-Claude Trichet que, por outras palavras mais elegantes, disse que o banco central da zona euro se estava a marimbar para a classificação do rating do nosso país dada pla Moody's e, por arrastamento, pelas outras agências. Pensei, então, que com esta atitude do BCE o nosso Presidente da República perderia os seus medos e viria fazer uma comunicação ao país e, com ela, falar bem alto para as ditas agências. Pois, como diz o povo, bem posso esperar sentado. Até agora Sua Exa. não dá sinais de notícias. Será que já "está de férias". Por mim, continuo sentado à espera de o ouvir falar.
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4 comentários:
O venerando vai inaugurar a Bienal de V.N. Cerveira. Só depois é que deve ir para a Coelha.
Perante a certeza da inevitabilidade duma Europa federalista recomendo que se comece desde já a considerar a hipótese de exigir um referendo nacional para repor o regime monárquico em Portugal.
Simbolicamente na figura do rei estaria representada a independência nacional perdida nos meandros desse tal federalismo,e assim seria uma forma de nos recordarmos que Portugal tem quase 900 anos
Além disso sairá mais barato por certo pois vejamos que por incrivel que pareça o Orçamento da Presidência da República Portuguesa é de 20,7 milhões de euros.
O orçamento da Casa Real espanhola é de 8,9 milhões.
Vou iniciar um movimento de blogs, pela exigência dum referendo pela restauração monárquica.
Sou capaz de votar nessa, se el-rei for a votos.
exactamente porque não vai a votos é que é o garante da independência nacional
Porque razão D.JOÃO Vi foi para o Brasil ?
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