Corre por aí um email, de cuja autencidade duvidei. Por isso, fui ver e confirmo que é verdadeiro.
A presidente da Assembleia da República, por despacho, atribuíu ao antigo presidente da AR Mota Amaral, e naquela qualidade, um gabinete próprio, com duas salas, uma para si e outra para uma assessora, bem como um BMW de matrícula recente, com o respectivo motorista e ainda um telemóvel de serviço "equiparado aos vice-presidentes da Mesa" da AR, seja lá o que for isso.
Não se trata de um despacho discricionário, mas fundamentado em normas da própria AR.
Nada tenho contra o dr. Mota Amaral, pessoa estimável, mas lamento que tenho aceite a benesse, do mesmo modo que lamento o despacho da senhora presidente. Ou tudo isto, para além de legal, é obrigatório? E é moral?
Como dizia o outro, o bom não é "ser", mas ter sido.
Por mim, espero a pancada em Novembro, para além das que vou levar até lá.
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1 comentário:
Inqualificável, numa altura em que muitos portugueses pagam, e muito, a dita crise. Se calhar, a senhora Presidente quis recompensá-lo por lhe "ter ocupado o lugar".
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