terça-feira, 31 de março de 2015

segunda-feira, 30 de março de 2015

O MARCO ANTÓNIO

Madeirenses voltaram a escolher sentido de responsabilidade e rigor - PSD

LUSA
O porta-voz do PSD, Marco António Costa, afirmou hoje que o resultado das eleições legislativas regionais da Madeira demonstrou que os madeirenses optaram pela proposta com "sentido de responsabilidade e de manutenção do rigor" contra "aventureirismos eleitorais".




Dos jornais

Este rapaz continua com muito esperto no cabeça. Ainda há-de ir longe, que bem merece.

TEMPOS DE ANTENA

Hoje, antes do telejornal, a RTP, "deu" o tempo de antena do PSD e do PS.
O primeiro devia referir-se a um país imaginário, tão deslocado que estava da realidade e tais as loas à boa governação em curso, e o Passos a falar fora do calendário pelo menos no que respeita ao (des)emprego jovem, de que se ufana. Uma lástima e um insulto aos esmifrados cidadãos.
Quanto ao segundo, parecia estarmos a ver imagens dos anos setenta do século passado, ainda que em cores desbotadas, com o  Costa a falar para o lado, com quem não se vê, e não com quem é suposto estar a vê-lo na tv. Quem é o autor da coisa? O Sócrates era bem mais cuidadoso na imagem. "Ó Luís, fico melhor assim ou assim?"
Mas será que estes tempos de antena (para não falar noutros que nos aparecem de vez em quando, de uma qualquer organização de nunca ouvimos falar) convencem alguém? 
Por mim, preferia ver uns desenhos animados made in Hollywod.

DESEMPREGO

Jovens. 

Passos diz que há mais oportunidades, INE diz que há mais desemprego

Pedro Passos Coelho disse na semana passada que os jovens já "encontram oportunidades" em Portugal . Mas os números do INE mostram que a taxa de desemprego jovem continua a aumentar .
Expresso online

A taxa de desemprego voltou a aumentar, e não apenas nos jovens. Aquilo que no mês passado era, para o governo, a inversão da tendência, voltou a agravar-se, mau grado a emigração continuar em alta. E nem os chamados estágios profissionais escondem a realidade. Sem investimento não há emprego e o governo nada tem feito, salvo (com a ajuda prestimosa de Cavaco Silva) a tentativa de "venda" do clima, das jovens bonitas, dos baixos salários e etc., aos chineses, japoneses ou árabes, que se verifica não terem sido ainda seduzidos. Já nem as vistos gold (que não aquentam nem arrefentam, salvo para quem deles beneficia) estão a resultar, agora que as luvas estão suspensas.

Talvez as próximas estatísticas dêem um decréscimo de 0,1% na taxa de desemprego e será de ver o Pedro e o Paulo a botar uns foguetes: "agora é que é para valer".

MADEIRA

Nas regionais da Madeira, o PSD, mesmo sem ou contra Jardim, voltou a ganhar com maioria absoluta. Nada de novo nem de grave.
De novo (ou talvez nem tanto), a abstenção, que superou os 50%.
De grave, digo eu, é que o PS, com uma coligação estranha, tenha sido relegado para 3.º lugar, o que conduziu à demissão do líder regional; e nem outra coisa seria de esperar, salvo se o homem não tivesse um pingo de vergonha.
Sendo certo que a Madeira não é o país todo, convém que António Costa afine o discurso.

MEMÓRIAS


Neste dia, em 2008, morre Dirth Pran, de origem cambodjana, fotojornalista de que uma missão profissional resultou o belo filme "The Killing Fields" ("Terra Sangrenta")

sábado, 28 de março de 2015

O MARCO ANTÓNIO

PSD oferece ajuda ao PS para elaborar programa de governo

28 | 03 | 2015   17.45H
O vice-presidente do PSD, Marco António Costa, convidou hoje os militantes a enviarem propostas para o Largo do Rato, afirmando que os socialistas revelam necessidade de ajuda para apresentar um projeto de governo.
"Espero que os meus amigos possam ter a oportunidade de mandar algumas ideias que é para os ajudar a fazer o programa porque senão for com o apoio, com ajuda dos portugueses e também dos militantes do PSD não será com estes dirigentes que o PS apresentará um projeto para Portugal", afirmou.


Este rapazola julga-se fino e ter esperto no cabeça. 
Mas, quem não pode a mais não é obrigado e ele, nitidamente, não pode. 

MUDANÇA DA HORA

Resultado de imagem para relógios de sol


Não esquecer de, à 01H de amanhã, adiantar os seus relógios em uma hora

MEMÓRIAS


Neste dia, em 2004, morre Peter Ustinov, actor  britânico

sexta-feira, 27 de março de 2015

ROTEIROS

Cavaco. "Intriga e polémica político-partidária não criam um único emprego"

Para o presidente da República, a prioridade dos agentes políticos deve ser o combate à pobreza e ao desemprego. Empenhado em "dar visibilidade aos bons exemplos", Cavaco Silva, que andou entre Barcelos e Famalicão, terminou a jornada dedicada ao têxtil com a condecoração de seis empresários.

Expresso online

Mais uma corrida, mais uma viagem a constar da próxima edição de os " Roteiros".

Espero que nenhum dos seis condecorados seja eliminado da obra, que ninguém vai ler, como é sabido; quando muito, o prefácio para ver quais as bicadas e em quem.

PASSISSES

"Passos antevê Portugal como uma das nações mais competitivas do mundo".


Dos jornais

Permitam-me a pergunta: em que áreas e com quem vai o Passos operar o milagre? 
Este homem não tem a noção do ridículo.

quinta-feira, 26 de março de 2015

PASSOS COELHO, O VENDEDOR

Passos Coelho já fala em "retoma robusta"

por LusaHoje15 comentários
Passos Coelho já fala em "retoma robusta"
Fotografia © Gonçalo Delgado /Arquivo Global Imagens

Primeiro-ministro assegura que "o investimento está a retomar com mais força".

Nota-se. Só não vê quem não quer e neste ritmo, lá para Setembro foram ultrapassadas todas as
previsões, mesmo as mais optimistas, vão ver...

A LISTA VIP

Afinal, sempre havia lista, mas minimal. Apenas 4 contribuintes constavam dela. E porquê só 4 e aqueles? Para quê tanto trabalho, tantas explicações, tantas demissões, tanta embrulhada, tanta falta de tacto político, tanta ausência de assunção de responsabilidades, tantos pontapés ao lado? Que falta nos faz uma classe política adulta, transparente e responsável...
Certo é que dois altos quadros, tidos por competentes, se demitiram (foram demitidos?), sendo que o responsável-mor já foi substituído por alguém que não tinha passado, para a função, no crivo da CRESAP. Pois...

PRESIDENCIAIS

Henrique Neto, cumprindo todos os requisitos exigidos (salvo as assinaturas, de que ainda não dispõe), apresentou ontem a sua candidatura a PR, num local simbólico - O Padrão dos Descobrimentos.
Que seja do meu conhecimento, ontem ainda, deu uma entrevista à SICN, e hoje outra à Maria Flor Pedroso, na Antena 1 e mais uma ao jornal Público.
Do que li e ouvi, mais parece que Henrique Neto quer ser candidato a primeiro-ministro.
Seja como for, por este andar o homem vai desgastar-se rapidamente e quando chegar o tempo de campanha oficial nada terá a acrescentar.
Como diria o Tozé; qual é a pressa?

CONTRIBUTOS EXTERNOS

Mais um contributo do Henrique Antunes Ferreira



ÁGUA DE COCO

Lojas “portuguesas” (?)



Antunes Ferreira

Para quem me conhece não me parece necessária a salvaguarda que deixo aqui: peço o subido obséquio
que não pensem que estas crónicas resultam
de intenções neocoloniais. Nunca fui saudosista
 dos tempos do antigamente;
não seria agora, a caminho dos 74 anos que o seria…

Pelas ruas de Pangim, que começo a conhecer mais do que alguns naturais (ia escrevendo indígenas, mas meti travões às quatro rodas) da terra, vou confirmando o que já descobrira há muitos anos. Mas, para lá chegar, deixem-me que vos conte uma estória que me aconteceu no princípio da semana. Curiosamente tenho de dizer que não contava com ela, mas elas acontecem quando menos se espera. E, assim, têm mais sabor, digo eu.

Tínhamos almoçado no George na praça da igreja catedral que já está engalanada pois vêm aí a Semana Santa. O restaurante George para mim é o melhor da capital onde se come cozinha goesa genuína, embora noutros também se encontre, mas um tanto adulterada pelos que vindos de outros Estados da Índia emigraram para Goa. Um caril à maneira goesa, um vindalho, um sarapatel, um balchão e outros têm um sabor absolutamente diferente das restantes cozinhas indianas que são muitíssimas.

Retomo a estória. Na primeira esquina do jardim Garcia de Orta, antes de se chegar ao hotel Sri Punjab, que tem um restaurante onde pontifica a comida sick de seu nome Aroma (nada tem que ver com a nossa palavra), um casal europeu com sacos de compras, Nikon pendurada do pescoço do homem perguntou-nos em francês que língua falávamos, ao que lhes respondi que falávamos Português, pois éramos de Portugal, mas que, na realidade, a Raquel era goesa.

Foi um encontro de uns quinze minutos, mas que foi muito interessante. Os franceses Marcel e Pauline Combat vinham do Estado de Karnataka e tinham descoberto que Goa era muito diferente, pois também tinham andado por Nova Deli, chegado ao Taj Mahal, (visita incontornável na Índia) viajado pelo Rajastan e Kajurao (visita igualmente indispensável por mor dos templos com figuras eróticas em relevo nas paredes exteriores, mesmo pornográficas, representando actos sexuais que até metem animais.

Mas Goa era diferente. Porquê. Expliquei-lhes a permanência dos Portugueses ao logo de quase cinco séculos por ali, falei-lhes das igrejas, capelas, catedrais, conventos e cruzeiros. E apontei-lhe a Papelaria J.M. Fernandes, dizendo-lhes que a loja tinha o seu nome em Português, o exemplo mais à mão dessa realidade. Separámos com muitos abraços e beijinhos e combinámos um encontro quando fosse possível… Já os voltei a ver, mas como iam do outro lado da rua, nem lhes acenei. Um dia jantaremos em qualquer parte do Mundo – se lá chegar…

Disse à Raquel que pretendia andar um bocadinho, poi fazia 34º mas há tempos que o não fazia e precisava de começar a desenferrujar as dobradiças. Fomos até ao Idalcão, antiga sede do Governo no tempo dos Portugueses. Estávamos no coração da Pangim antiga e dei por mim em frente do Hotel República, assim mesmo com acento agudo. De supetão surgiu-me a ideia (cada vez mais sou um idiota…) de ir mirando lojas diversas para confirmar o que já sabia: muitas mantinham nomes portugueses.

Desde o Café Central até ao estabelecimento de tecidos Amaro Rebelo & Sons - antigamente era & Filhos – passando pelo Hotel Fidalgo que quantidade deles subsistia. Alguns exemplos em Pangim: Café  Central, Café Nacional, Lembrança (com cê cedilhado) loja de souvenirs , para não falar da Farmácia Salcete (é o nome do distrito da Raquel que ali nasceu, mais precisamente na aldeia Raia, onde a família Melo tinha casa com capela e a que chamam capital do catolicismo), Hotel Palácio de Goa, de um mouro (como aqui se diz para muçulmano).


Ora digam-me lá se isto é saudosismo ou neocolonialismo? Não é.  São apenas constatações feitas no seu lugar. Aliás Casas há muitas. Por exemplo a Casa Shirodkar, em que o termo português está associado ao nome do proprietário goês. E que dizer da Casa Velho (da família Velho) de artigos diversos de decoração e outros, carotes. Pronto foi um percurso pequeno, mas a capital também não é grande…

MEMÓRIAS


Neste dia, em 1827, nasce Ludwig van Beethoven, compositor alemão

quarta-feira, 25 de março de 2015

terça-feira, 24 de março de 2015

segunda-feira, 23 de março de 2015

sábado, 21 de março de 2015

sexta-feira, 20 de março de 2015

DIAS

Resultado de imagem para primavera


Começa hoje a Primavera no Hemisfério Norte
e logo com um eclipse do Sol

quinta-feira, 19 de março de 2015

CONTRIBUTOS EXTERNOS

Mais um textículo do Henrique Antunes Ferreira, que continua pelas Índias



ÁGUA DE COCO

A sesta das zebras


Por Antunes Ferreira


Não é de agora a constatação; tal como no calino anúncio publicitário, já vem de longe. De princípio tive a sensação de que alguma coisa não batia certo – porque ainda não entendia o que passava no meu cérebro – e, depois, fez-se luz. Se o trânsito era caótico, um cidadão vindo de outras latitudes, apenas tinha dois caminhos a tomar: entendê-lo ou voltar tão rapidamente quanto lhe fosse possível pra o local de origem. Optei pelo primeiro. Fiquei.

Antes do mais tinha de guardar na massa cinzenta que o trânsito era pelo lado como o inglês, o que na primeira vez que chegara ao Reino Unido me valeu a oportunidade de levar com um autocarro ainda por cima de dois andares. Safei-me por uma unha negra e quando me preparava para invectivar, à boa e vernácula maneira lusitana o motorista do monstro, uma alma caridosa me explicou que lá era preciso olhar para a direita de onde vinha o mastodonte motorizado e só depois atravessar olhando então para a esquerda.

Mas era melhor cumprir as regras e alcançar o outro lado da rua pelas zebras pintadas no pavimento; as zebras eram as passagens dos peões. A experiência que podia ter sido dolorosa levou-me a que nos países com o tráfego à moda inglesa passasse a utiliza-lo. Como bom Português, habituado ao toca-e-foge das ruas, e ao alegre não cumprimento do Código da Estrada, a rigidez dos bifes e correlativos era um exagero. Daí que isso resultasse numa mistura explosiva: o trânsito incongruente e os desastres que originava. Ser Português é ser infractor. Nisso somo especialistas…

Mas, afinal o que são as zebras? Aqueles cavalos de pijama às riscas também o são, mas aqui falo das passadeiras que atrás mencionei. Onde os peões se sentem seguros quando as utilizam para passar para o lado de lá. Tem dias, pois há condutores que as ignoram pregando cagaços aos pedestres e por vezes mandando-os para o hospital e até para o cemitério mais próxima da residência dele. Porém, na generalidade, as zebras não se encavalitam. Na especialidade é que reside o busílis da  questão. Não falo de São Bento, apesar da terminologia ser semelhante. No caso presente e no Parlamento há os Passos Perdidos. Oxalá os houvesse, mas com outra finalidade.

Já estou daqui a ver os escassos leitores a perguntar a que vem este arrazoado? No escrito fala-se ou não de Goa? Ou  por outro lado o que tem o cu com calças? Tem sim senhor. Tome-se o caso da capital Pangim – é só um exemplo, na especialidade porque na generalidade são outras quinhentas mil rupias – onde há algumas, poucas,  zebras, aliás muito desbotadas. E desde já um conselho: se aqui vierem não passem nelas!

No meio de um trânsito mais do que caótico ninguém as respeita, muito pelo contrário são verdadeiros alvos para os condutores dos veículos motorizados, dando até a impressão que não são listadas mas sim concêntricas. Já participei em tráfegos citadinos e rurais e a ideia que continuo a ter é que as zebras de aqui seguem a norma geral: são sucêgadas. Isto porque Goa também o é, o que em devido tempo escrevi sem peias.

Para completar o panorama há que dizer que polícias de trânsito e escassos sinaleiros afinam pela mesma medida. Ou seja, assistem, impávidos (e impávidas pois também as há…) e serenos/as aos atropelos das regras (se é que elas existem há…) quotidianos, diria até permanentes. Por isso repito o aviso se quiser atravessar por exemplo a 18 de Junho) que é a principal, treine afincada, prudente e atempadamente nos 3.000 metros obstáculos, nas fintas, nos dribles e nos 100 metros.

E se chegar incólume ao outro lado da rua não se admire: é mais fácil a correr por entre automóveis, carrinhas, furgões, camionetas, motorizadas, bicicletas e peões despreocupas do que tentar utilizar as zebras desbotadas que são poucas, mas que também são verdadeiras armadilhas. Enfim, estas zebras fazem a sesta 24 horas por dia


EFEMÉRIDES E MEMÓRIAS

Neste dia, 

em 1955, nasce Bruce Willis, actor norte-americano, nascido na Alemanha





e, em 2008, morre Paul Scofield, actor inglês




DIA

Hoje é Dia de S. José e Dia do Pai, celebrado em muitos países

quarta-feira, 18 de março de 2015

LISTA VIP

Afinal, a chamada lista VIP do Fisco existia ou não?
Qual a razão por que se demite o director-geral da AT? Se não é para dar cobertura ao governo, serviu para quê? Foi ultrapassado por algum subalterno mais macio face à tutela e que se fechou em copas?
É, para mim, evidente que tal lista existia e que dela tinham conhecimento a ministra, dita de Estado e das Finanças, o secretário Núncio e, obviamente, o primeiro-ministro.
Esclareçam o pessoal, sff. Não é por nada, mas a gente gosta de saber.

MEMÓRIAS


Neste dia, em 2008, morre Anthony Minghella, realizador britânico

terça-feira, 17 de março de 2015

BES (2)

Fernando Ulrich desmente Vítor Gaspar

17/03/2015

"Falei com Vítor Gaspar, não consigo precisar o dia, mas ele era ministro das Finanças. Foi em finais de Maio, princípios de Junho de 2013. Nessa conversa, um dos assuntos que referi foi a minha preocupação com a situação no GES e no BES", afirmou o presidente do Banco BPI no início da sua audição na comissão parlamentar de inquérito à gestão do BES e do GES.

Fernando Ulrich fez questão de dizer que estava a esclarecer as declarações do ex-ministro das Finanças a CPI, em que Vítor Gaspar afirmou que, entre Junho de 2011 e Julho de 2013, nos contactos que teve com agentes do sector financeiro, não lhe foi transmitida qualquer preocupação com o BES ou o GES. "Eu considero-me agente do sector financeiro", esclareceu Ulrich.

"Vítor Gaspar actuou de imediato porque em menos de 24 horas fui contactado por um alto funcionário do Banco de Portugal, que me disse que o ministro levantou este assunto junto do governador e o governador instruiu-me para falar consigo. Fui ao BdP e nessa conversa expliquei mais em detalhe as razões de ser das minhas preocupações em relação ao BES e ao GES", esclareceu Ulrich.

"O que aconteceu depois não sei. Mas todas as partes envolvidas fizeram o que tinham a fazer. O ministro actuou porque contactou o BdP e o BdP actuou imediatamente.

"Causa alguma perplexidade porque é que o BCE terá sido tão violento com o BES e anda com os bancos gregos ao colo", questionou Fernando Ulrich, referindo-se ao facto de o Banco Central Europeu ter cortado o acesso do BES a liquidez, ditando a resolução do banco.

"A mim faz-me confusão como foi possível um tratamento tão violento para um banco relevante do país maravilha para os programas da troika. Isto vindo da troika, que não percebeu nada do que se passava no BES em três anos, período em que os bancos fizeram 14 planos de capital e tiveram reuniões trimestrais com a troika", explicou o presidente do BPI esta terça-feira, 17 de Março, na Comissão Parlamentar de Inquérito à Gestão do BES e do GES.

"O banco que não precisava de capital público estoirou e a troika não percebeu", ironizou Ulrich. 



Recebida por email


Começa a perceber-se, se é que não se tenha já percebido, que toda a gente (a que interessa), assobiaram para o lado, esperando um qualquer milagre, ou receando uma qualquer révanche do Salgado..

BES

"O banco que não precisava de capital público estoirou e a troika não percebeu"

17/03/2015
"Causa alguma perplexidade porque é que o BCE terá sido tão violento com o BES e anda com os bancos gregos ao colo", questionou Fernando Ulrich, referindo-se ao facto de o Banco Central Europeu ter cortado o acesso do BES a liquidez, ditando a resolução do banco.

"A mim faz-me confusão como foi possível um tratamento tão violento para um banco relevante do país maravilha para os programas da troika. Isto vindo da troika, que não percebeu nada do que se passava no BES em três anos, período em que os bancos fizeram 14 planos de capital e tiveram reuniões trimestrais com a troika", explicou o presidente do BPI esta terça-feira, 17 de Março, na Comissão Parlamentar de Inquérito à Gestão do BES e do GES.

"O banco que não precisava de capital público estoirou e a troika não percebeu", ironizou Ulrich. 


Recebido por email

Entretanto, Ulrich afirmou hoje na Comissão de Inquérito que alertou, em tempo oportuno, o ministro Gaspar para as patentes dificuldades do BES, contrariando o que Gaspar transmitiu àquela Comissão em que afirmou só muito mais tarde ter tido conhecimento de tais dificuldades.

MEMÓRIAS



Neste dia, em 1945, nasce Elis Regina, cançonetista brasileira

segunda-feira, 16 de março de 2015

CAVACO, O DESMORIADO

No decorrer da visita à sede da organização, onde participou num seminário económico com peritos da OCDE, o Presidente da República apoiou claramente, com destacado otimismo, a ação do Governo de Passos Coelho. Apontou designadamente para um crescimento, em 2015, de 2% da economia, uma estimativa superior às previsões do Governo e da OCDE, que são, respetivamente, de 1,5% e 1,3%. 



Cavaco esqueceu-se, contudo, do nível do "monstro" na ordem, então, dos 90% e que hoje atinge os 130%.

TÍTULOS

BES. Salgado pediu “em torno dos 2,5 mil milhões de euros” a Passos Coelho

Título de notícia do i online

Ricardo Salgado é um ingénuo e vive noutro mundo (Quinta da Marinha), pois deveria saber que Passos Coelho é um teso (nem à SS paga), que passa férias na Manta Rota (sem recibo de renda, dizem) e que não poderia ter ali à mão 2,5 mil milhões para lhe emprestar.

ANA PIT BULL

Submarinos. 

Ana Gomes recorre de indeferimento

A eurodeputada socialista não se conforma com a decisão do juiz de instrução que não admitiu o seu requerimento para reabertura da investigação ao processo dos submarinos. "Discordo", alega Ana Gomes. 

Expresso online


Ana Gomes, a pit bull, necessária.

A FRASE DO DIA

Desampare-me a loja.
Vá tomar banho, que cheira mal.

João Araújo, advogado de Sócrates, para uma jornalista do Correio da Manhã.

CRESAP

Candidatos do PS levam sucessivas recusas nas nomeações do Governo

Têm sido repetidamente seleccionados por mérito pela comissão de recrutamento, mas nunca chegam aos cargos a que concorrem. Solução pode passar por hierarquizar candidatos ou pela escolha aleatória.

Público

Não será melhor acabar com a CRESAP, que só gasta dinheiro inutilmente?

INQUÉRITOS



Finanças pedem à IGF inquérito sobre alegada lista de "contribuintes VIP"

Maria Luís Albuquerque, ministra das Finanças DANIEL ROCHA




O Ministério das Finanças solicitou nesta segunda-feira à Inspecção-Geral de Finanças (IGF) a abertura de um inquérito sobre a alegada existência na Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) de uma lista de contribuintes VIP.
"Este inquérito, a realizar pela IGF, enquanto entidade externa da AT, destina-se a realizar o apuramento de todos os factos relativos a este assunto", diz uma nota de imprensa emitida pelo Ministério das Finanças.
No comunicado, o Ministério justifica que solicitou o inquérito "tendo em conta notícias vindas recentemente a público".
Público online
Vamos lá a ver: isto não uma pescadinha de rabo na boca ou tentar tapar o Sol com a peneira? 


domingo, 15 de março de 2015

sexta-feira, 13 de março de 2015

SUPLEMENTOS

O Governo revelou esta quinta-feira a lista de suplementos remuneratórios de todos os serviços da Administração Pública. E há de tudo, desde os habituais subsídios aos médicos em exclusividade, a outros mais invulgares, como subsídio de taxa de alojamento, por produção adicional ou subsídio de radiação. Mas há um suplemento que é transversal a toda a Função Pública: subsídio por lavagem de viaturas. Na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, há um suplemento para atender telefones, tal como no Centro Hospitalar de Leiria. Nos ministérios da Justiça e da Segurança Social, há um subsídio por trabalhar nas Lojas do Cidadão. Neste último ministério, paga-se até um "prémio de senioridade".
Correio da Manhã

Um fartote....

LIDO COM GOSTO

O jogador

PEDRO SILVA PEREIRA

Sempre que uma polémica atinge o Governo da sua família política, o Presidente da República aparece a desvalorizá-la e a remeter tudo para o submundo das "jogadas político-partidárias".
Julgará, porventura, que encontrou uma forma muito subtil de não comentar, comentando; e de não jogar, jogando. Mas não adianta disfarçar o que toda a gente já percebeu: o árbitro tomou partido. E sabemos bem qual.

Diz-se no futebol que a melhor arbitragem é aquela que não dá nas vistas e não tem influência no resultado. O problema do Presidente da República começa justamente aqui: violou, de uma assentada, as duas regras básicas de uma boa arbitragem. Não só beneficiou sistematicamente a equipa da sua preferência (e de que é sócio) como o fez de forma ostensiva. A tal ponto que hoje não há duas opiniões sobre isso. Em vez de zelar, como lhe competia, pelo cumprimento das leis do jogo - a Constituição e o regular funcionamento das instituições democráticas - entrou em campo e fez questão de jogar. Assinalou faltas ou fez "vista grossa" segundo um critério de indisfarçável conveniência e não resistiu a dar uns toques na bola sempre que, impaciente, lhe pareceu apropriado fazer assistências ou até rematar, ele próprio, à baliza. Parecendo que não, essas coisas, num árbitro, notam-se. 

A famosa interpretação minimalista de Cavaco Silva sobre os seus poderes presidenciais não passa de um mito urbano. A verdade é que o Presidente sempre teve mais vocação para jogador do que para árbitro. E nunca se conseguiu desligar completamente da sua antiga condição de primeiro-ministro, cujas funções executivas lhe falam bastante mais ao coração.

Desconsiderou, por isso, muito para lá dos limites do aceitável, as tarefas essenciais da função presidencial: a representação e promoção da unidade nacional, incluindo quanto às regiões autónomas (repetidamente posta em causa pelas investidas de Alberto João Jardim); a pedagogia da República e dos seus valores, a que era suposto presidir (permitiu, sem um queixume, a própria eliminação do feriado nacional comemorativo da República logo que encerradas as comemorações do respectivo Centenário); a promoção do diálogo político e social e o respeito pelos direitos das minorias (assistiu, impávido, à marginalização do PS nas 12 revisões do Memorando da "troika" e os seus apelos ao consenso nacional foram tardios e sempre cirúrgicos, visando mais neutralizar as oposições do que moderar a maioria absoluta); a fiscalização da constitucionalidade das leis (viu o Tribunal Constitucional desautorizar a sua conivente promulgação de orçamentos inconstitucionais, com graves prejuízos financeiros para milhares de funcionários públicos e pensionistas) e, mais do que tudo, a devida cooperação institucional com o Governo, independentemente da sua cor partidária (a lamentável "intriga das escutas", nascida no Palácio de Belém muito antes da polémica sobre o Estatuto dos Açores, e o seu famoso discurso de posse para o segundo mandato ficarão na história constitucional portuguesa como exemplos acabados de declarações de guerra contra o Governo legítimo em funções; o uso e abuso de dois pesos e duas medidas na consideração dos "limites para os sacrifícios exigidos ao comum dos cidadãos", consoante a cor política do Governo, confirmam uma mais do que evidente falta de isenção).

Ao longo dos mandatos de Cavaco Silva, a magistratura de influência, típica da função presidencial, degenerou, primeiro, numa certa visão presidencialista da cooperação estratégica entre Presidente e Governo - em que o Presidente ambiciona definir a estratégia executada pelo Governo ou aceita cooperar apenas na medida em que concorde com a estratégia governativa - e, depois, quando o Presidente se converteu em verdadeiro patrocinador da solução política saída da crise de 2011, numa magistratura dita "activa", filha de um certo tipo de bicefalismo no poder executivo que o sistema de governo previsto na Constituição portuguesa de modo nenhum consente.

Tudo visto, não surpreende que o Presidente da República tenha tão baixas taxas de popularidade - as mais baixas da história democrática portuguesa, numa função que era tradicionalmente consensual e se pretende acima das divisões partidárias. A razão é simples: ninguém quer um jogador para árbitro. É por isso que sempre que ele apita, o público nas bancadas ergue-se num enorme coro de assobios. E a coisa já não tem remédio: com este árbitro, vai ser assim até ao fim do campeonato. E da carreira.

Pedro Silva Pereira, in Diário Económico


TUDO BONS RAPAZES (*)

Frasquilho: o diretor do BES que "não falava de negócios" com Salgado e só soube dos problemas no GES "através dos jornais"

Expresso online


Sempre apreciei este rapaz, que foi posto a bom recato na hora certa.

(*) Título de filme com Roberto de Niro

SONDAGENS

Sondagem. PSD cai e Passos desce na popularidade

Dados da sondagem da Eurosondagem para o Expresso e para a SIC relativo ao mês de março, marcado pelas dívidas contributivas do primeiro-ministro, mostram que o PS aguenta, o PSD cai e o CDS sobe. Passos e Cavaco descem no índice de popularidade

Fonte: Expresso online


Sem novidades, salvo a "subida" do partido do Paulinho. O Cavaco é que arrisca um grande trambolhão que pode deixá-lo estatelado sem meios para escrever o prefácio do próximo Roteiro.

CITIUS 2?

Portal do Cidadão. Nova versão estreou quinta-feira, já bloqueou e agora funciona com intermitências

A nova versão do Portal do Cidadão estreou ao final da tarde desta quinta-feira. Hoje de manhã, porém, deixou de funcionar. Já está operacional, mas com muitas intermitências.

Expresso online


Será uma versão (menos) melhorada do CITIUS?

FRASES

"A direita está em morte lenta, mas segura"

Frase, apreciável, de Ferro Rodrigues, hoje.

ALERTA! CUIDADO COM A CARTEIRA

Polícias vão receber bónus por multas e detenções

Governo quer oferecer prémios pecuniários, formação e descanso extra para estimular a produtividade dos agentes. Sindicatos estão contra a proposta.

Expresso online



Cuidado, cidadões (como diria o nosso venerável PR). Ninguém se salva do assalto!

CONTRIBUTOS EXTERNOS



Mais um contributo do HAF, que continua por Goa a correr de médicos para as farmácias


ÁGUA DE COCO

Pobre Sporting

Antunes Ferreira

Perto do mercado de Pangim, nos prédios que o rodeiam há consultórios médicos a dar por um pau. Católicos (que vão diminuindo, acompanhando o se passa com a população cristã) hindus das mais diversas origens, muitos destes sendo goeses, chineses, tibetanos, muçulmanos; anestesistas, ortopedistas, cirurgiões de todas as especialidades, cardiologistas, oftalmologistas, otorrinos. Descobri nestas minhas andanças sanitárias uns quantos esculápios judeus goeses. Por vezes também é possível encontrar magos, curandeiros, adivinhos, endireitas, e muitos mais falcatrueiros que teimam em fingir que são melhores do que os clínicos verdadeiros. E em tentar impingir-nos os seus “beneméritos serviços”

Em todas as sociedades desde o Norte ao Sul, do Oeste ao Leste podem-se descobrir figurões deste quilate, vi-os na China, na Venezuela, em Cachemira, na Austrália, nos gelos pré polares da Lapónia e do Canadá, enfim, por toda a parte em que tenho posto o pé, ou, melhor no plural. Deixem-me que vos conte uma peculiaridade local. Quando se pergunta a um cidadão mais ou menos tisnado nascido nestas latitudes o que ele é a resposta é imediata sou goês. E perante a então os outros de tonalidades iguais, de imediato salta a afirmação: esses são indianos… No mínimo, curioso.

Foi num deles que fui encontrar a Dr.ª Flora Miranda que, como já contei, é dermatologista e professora universitária. Depois da consulta o Zito Menezes, a Raquel e eu fomos a uma farmácia para comprar os medicamentos receitados. Estrategicamente situada no rés-do-chão do edifício existe uma. Dois senhores e uma senhora atendem ao balcão os pacientes. O estabelecimento nem parece ser farmacêutico, o balcão de atendimento dá directamente para a rua, aliás prática quase generalizada.

Excepção para a Farmácia Salcete, na 18 de Junho, a rua principal da capital um tanto à maneira duma Rua Augusta, (onde se encontram as principais lojas, incluindo as de marcas), obviamente muito menor, mas com o trânsito diabólico que vigora em Goa – e no resto da Índia. Na minha rua, que já vos disse onde fica, existe outra, modernaça, mas em contrapartida com muitas faltas de mezinhas. Porém com donos simpatiquíssimos, dando logo a entender que são goeses, até nos pedidos de desculpas pelas carências nas prateleiras.

Porém, já me alonguei demasiado; volte-se então à farmácia já citada no prédio onde abundam os consultórios médicos. Quem nos atende fala um português fluente, obviamente como sotaque local. Mas o outro farmacêutico e a senhora idem também se expressam na língua de Camões e de Pessoa, ou seja a nossa. O Dr. Zito Menezes que os conhece bem aponta o primeiro e diz, sorridente, este é dos nossos. Zito é sportinguista ferrenho, eu sou-o também, mas mais moderado e portanto o farmacêutico também é leão, o que confirma de modo assaz tímido.

Embora havendo quórum não se realizou uma assembleia-geral verde e branca; os dois restantes elementos da farmácia não se pronunciaram sobre a cor clubista e a minha esposa é… lampiona.  Lá se compraram os medicamentos e despedimo-nos dos camaradas com saudações leoninas. Se o famigerado Bruno ali estivesse – o que felizmente não acontecia – ficaria de cara à banda ao ver essa manifestação sportinguista.

conhecia a famosa Confeitaria Italiana verdadeira demonstração viva do sportinguismo; na parede está pintado o emblema do Sporting Clube de Goa, igualzinho ao nosso, só que com um G em vez do P. De confeitos, bolos, bolachas não tem nada; já de vinhos e outros álcoois não falta nada. Por decreto do Bento Miguel, seu proprietário ali só se pode falar do verde-e-branco. Ai de quem o fizer. A multa não está afixada na porta, mas é melhor ter cuidado. E logo me salta à memória a Maria José Valério com o cabelo pintado de verde: “Viva o Sporting! Quer se possa ou não se possa, a vitória será nossa…”

Entretanto, no Dragon aconteceu a desgraça dos 3-0, seguido por outros desastres, qual deles pior do eu o antecessor: nem fui à Confeitaria, mas contaram-me depois que parecia um funeral. Não gosto deles; o último a que irei, será o meu e muito obrigado…



MEMÓRIAS



Neste dia, em 2010, morre Jean Ferrat, cançonetista francês

quarta-feira, 11 de março de 2015

CONTÁGIO

Cavaco. "Dá-me vontade de rir quando imaginam que vim defender qualquer perfil para Presidente"

dos jornais

Será do contágio das vacas leiteiras açorianas, quando vistas de perfil?

MEMÓRIAS


Neste dia, em 1992, morre Richard Brooks, realizador e produtor norte-americano

terça-feira, 10 de março de 2015

MEMÓRIAS


Neste dia, em 1932, morre John Philip de Sousa, compositor e maestro norte-americano, de origem açoriana, autor da Marcha Oficial dos EUA

COITADOS

Reformas dos ex-administradores do BES 

ficam no banco mau

por LusaOntem


Decisão foi tomada pelo Banco de Portugal e a anunciada hoje, durante apresentação de contas do Novo Banco.


Isso não se faz! A não ser que o Estado se comprometa a dar-lhes cama, mesa e roupa lavada.

segunda-feira, 9 de março de 2015

O PRÓXIMO PR - 3

Descoordenação na produção deixa Ramos-Horta fora de programa da RTP

Caso insólito aconteceu na passada quinta-feira de manhã: o ex-presidente de Timor e prémio Nobel da Paz teve de esperar alguns minutos para ser encaminhado para o estúdio do programa "Bom dia Portugal" e acabou por decidir abandonar as instalações da RTP. 

Expresso online


Um candidato a menos na corrida à presidência da República: o responsável do programa, ignorante em relações internacionais (ou de mera cortesia?)

O PRÓXIMO PR - 2



A tentar descobrir, no meio da multidão anunciada, rodeada de cagarras e vacas a sorrir, o próximo PR
Talvez fosse preferível espreitar por um periscópio de um dos submarinos do Paulinho

(foto gamada algures)

CAVACO (LIDO)

(...)
Cavaco Silva, concretamente, já não tem remissão possível: se fica longas temporadas invisível ou em silêncio (o que o país agradece), revela a sua absoluta irrelevância, conquistada por exclusivo mérito próprio; se resolve mostrar-se e abrir a boca, cai~lhe irremediavelmente em cima a irritação e o desprezo de um povo que já não o suporta e que, se pudesse, o despachava de vez já este fim-de-semana.
(...)

Miguel Sousa Tavares, in Expresso do dia 7.

O PRÓXIMO PRESIDENTE

Cavaco Silva "quer" que o próximo PR seja um entendido em relações internacionais de modo a que, como ele diz que sempre fez, possa defender os interesses nacionais junto dos seus pares por esse mundo fora com os resultados palpáveis que todos conhecemos e que não vale a pena enumerar.
Cavaco deverá ser frequentador do programa A Quadratura do Círculo. O da semana passada tinha Seixas da Costa no lugar de Jorge Coelhone por razões que me escapam (não o vi desde o início). E deve ter ficado impressionado com o "comentador", que não se recorda de conhecer de lado nenhum (isso digo eu) e disse para a consorte, a dona Maria: "é este; amanhã vou perguntar ao Nunes Liberato quem é o sujeito". E diz-lhe o Liberato:  "Presidente, esse não, que é muito chegado ao PS". "Ora bolas, mas então arranje um parecido, desde que alaranjado". Dizem que o Liberato deverá ter metido baixa, pois está incontactável.