Passos Coelho diminui para onze o número de ministros, para dar ao país a ideia de que há conteção de despesas na governação. O facto de os secretários de Estado (fora os inúmeros assessores) serem mais que as mães, não vem ao caso. O que fica no "ouvido" é o número onze, coisa nuca vista por estas bandas.
Entretanto, a CGD aumentou o número de membros do Conselho de Administração de 7 para onze. Mudança do modelo de governança, diz Passos, candidamente. E a gente faz que acredita.
É a lei das compensações no seu explendor. Há um pormenor, não dipiciendo: os administradores da Caixa ganham um pouco mais que os ministros. Mas isso são peanuts, né?
Também se pode tirar outra ilação: é tão complicado 'governar' a CGD como o país.
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