Jardim Gonçalves, o antigo "dono" do BCP, não quer ver diminuida a sua pensão (que, em caso de morte, é transmitida a a 100% a sua mulher), no valor de 174 857,83 euros mensais, nem das despesas de quatro seguranças com dois automóveis em regime de exclusividade, dos custos de transporte em avião privado e cinco automóveis com dois motoristas, tudo por si engendrado antes de sair do banco.
O caso está em tibunal.
(Fonte: JN de hoje)
E assim vamos, com artistas deste calibre.
Entretanto, o número de insolvências de famílias tem vindo a aumentar em números 'escandalosos'.
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1 comentário:
Isto é um enorme escândalo. Poderão dizer que o banco é privado e que o Estado nada tem que dizer. Eu não concordo. Acho mesmo que o Estado, em defesa dos cidadãos, devia intervir. Pois os bancos, mesmo privados, querem "comer à mesa" dos dinheiros da Troika para se capitalizarem, como é o caso do BCP. E o dinheiro da Troika não pode ser gasto em mordomias de quem quer viver como se fosse um xeique do petróleo. Basta!
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