Volto à demissão do demitido ex-director da PSP, Paulo
Gomes, e à nomeação do seu substituto (entretanto já empossado), Luís Farinha,
ex-chefe dos guarda-costas de Cavaco Silva.
Cada vez tenho menos dúvidas de que esta substituição
há muito devia estar pensada e só aguardava uma oportunidade que parecesse
espontânea. E ela apareceu com a manifestação das forças policiais junto ao
Parlamento que decorreu na próxima passada Quinta-feira. Se não, como
interpretar que o anterior director, a quem se provocou a demissão por não ter
havido “porrada” para cima dos polícias manifestantes, tenha sido substituído
por quem comandava os polícias de intervenção e que, ao que parece, tudo fez
para que se evitasse qualquer confronto? Responda quer souber.
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1 comentário:
Há aqui qualquer coisa que me cheira muito, muito mal, e não sei o que é.
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