terça-feira, 26 de novembro de 2013

Responda quem souber

Volto à demissão do demitido ex-director da PSP, Paulo Gomes, e à nomeação do seu substituto (entretanto já empossado), Luís Farinha, ex-chefe dos guarda-costas de Cavaco Silva.
Cada vez tenho menos dúvidas de que esta substituição há muito devia estar pensada e só aguardava uma oportunidade que parecesse espontânea. E ela apareceu com a manifestação das forças policiais junto ao Parlamento que decorreu na próxima passada Quinta-feira. Se não, como interpretar que o anterior director, a quem se provocou a demissão por não ter havido “porrada” para cima dos polícias manifestantes, tenha sido substituído por quem comandava os polícias de intervenção e que, ao que parece, tudo fez para que se evitasse qualquer confronto? Responda quer souber.  

1 comentário:

500 disse...

Há aqui qualquer coisa que me cheira muito, muito mal, e não sei o que é.