Na passada Quarta-feira o ministro da saúde foi ao parlamento e, entre outras medidas, anunciou que iam deixar de ter comparticipação as pílulas contraceptivas, as vacinas contra a hepatiteB, o cancro do colo do útero e a meningite, entre outras. Tal anúncio provocou um coro de protestos e de comentários discordantes de todos os quadrantes da sociedade. Então o ministro deu o dito por não dito (o que já vem sendo norma neste governo) e veio dizer ontem que as medidas de que falou no Parlamento estavam, afinal, a ser ainda avaliadas, não havendo até ao momento qualquer decisão definitiva. É preciso ter lata! Então, porque entregou aos jornalistas um programa de calendarização das descomparticipações, previstas, nestes casos, para o quarto trimestre deste ano? Porque falou, até, que tais medidas permitiriam poupar 19 milhões de euros? Só pode estar a brincar connosco. De qualquer modo, o ministro mentiu ao parlamento.
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1 comentário:
O antigo cobrador de impostos, como outros companheiros, não parece saber muito bem o que anda a fazer.
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