Rendeiro ganha prémio de milhões no BPP
Entidade que está a liquidar o banco considera que receberam prémios salariais indevidos em 2007 e 2008.
A comissão liquidatária do BPP quer que João Rendeiro, Paulo Guichard, Salvador Fezas Vital e Fernando Lima, ex-gestores do BPP, devolvam ao banco mais de 11,3 milhões de euros em prémios salariais que receberam em 2007 e 2008. Para reaver o dinheiro, a comissão liquidatária processou os ex-gestores, por considerar que os "prémios não lhes eram devidos."
A ação foi interposta no Tribunal do Comércio de Lisboa, no final de 2013. O documento, a que o CM teve acesso, revela o montante dos prémios e a forma como foram pagos a cada um dos ex gestores do BPP.
No essencial, segundo a comissão liquidatária do BPP, estão em causa os prémios anuais dos anos de 2006/2007, plurianual referente ao mandato de 2004 a 2007 e de antiguidade. Por estes prémios, João Rendeiro recebeu mais de 4,2 milhões de euros, Paulo Guichard foi contemplado com mais de 3,3 milhões de euros, Salvador Fezas Vital beneficiou de mais de 2,4 milhões de euros e Fernando Lima, que não teve direito ao prémio de antiguidade, recebeu mais de 1,2 milhões de euros.
Para a comissão liquidatária, "estes prémios não lhes eram devidos, na medida em que tais prémios foram atribuídos tendo por base resultados que, por inexatos, não refletiam a real situação financeira do BPP SA e a respetiva aprovação não foi precedida dos procedimentos formais legais e estatutariamente previstos." Na ação, precisa-se que os prémios "foram pagos, por decisão do conselho de administração do BPP, SA, através das offshore Lappon Services e Timdington Holding, sociedades geridas e controladas pela administração do BPP, por débito das respetivas contas bancárias, abertas junto do BPP Cayman." E este banco era integralmente detido pelo BPP.
A ação foi interposta no Tribunal do Comércio de Lisboa, no final de 2013. O documento, a que o CM teve acesso, revela o montante dos prémios e a forma como foram pagos a cada um dos ex gestores do BPP.
No essencial, segundo a comissão liquidatária do BPP, estão em causa os prémios anuais dos anos de 2006/2007, plurianual referente ao mandato de 2004 a 2007 e de antiguidade. Por estes prémios, João Rendeiro recebeu mais de 4,2 milhões de euros, Paulo Guichard foi contemplado com mais de 3,3 milhões de euros, Salvador Fezas Vital beneficiou de mais de 2,4 milhões de euros e Fernando Lima, que não teve direito ao prémio de antiguidade, recebeu mais de 1,2 milhões de euros.
Para a comissão liquidatária, "estes prémios não lhes eram devidos, na medida em que tais prémios foram atribuídos tendo por base resultados que, por inexatos, não refletiam a real situação financeira do BPP SA e a respetiva aprovação não foi precedida dos procedimentos formais legais e estatutariamente previstos." Na ação, precisa-se que os prémios "foram pagos, por decisão do conselho de administração do BPP, SA, através das offshore Lappon Services e Timdington Holding, sociedades geridas e controladas pela administração do BPP, por débito das respetivas contas bancárias, abertas junto do BPP Cayman." E este banco era integralmente detido pelo BPP.
CM online
Os prémio eram merecidos, penso eu de que... A trabalheira que não lhes deve ter dado a marosca! O Rendeiro até escreveu um livro, apresentado com pompa e circunstância, sobre tal trabalheira, recordam-se?
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