Tribunal decreta prescrição de todas as condenações do Banco de Portugal a Jardim Gonçalves
Em causa estão acusações de prestação de informação falsa e de falsificação de contas do BCP ao longo de vários anos.
O Tribunal de Pequena Instância Criminal de Lisboa considerou prescritas as várias condenações decretadas pelo Banco de Portugal (BdP) ao ex-presidente do BCP Jorge Jardim Gonçalves, enquanto o Tribunal da Relação de Lisboa confirmou as contra-ordenações da CMVM a seis ex-administradores da sua equipa, incluindo o próprio fundador, mas, neste caso, reduziu-lhe para metade [500 mil euros] a coima aplicada.
Com a deliberação judicial associada à acção do BdP, movida em 2010, o processo contra Jardim Gonçalves é extinto. O supervisor bancário tinha acusado o banqueiro de nove infracções graves, daí resultando a aplicação de uma multa de um milhão de euros e a proibição, por nove anos, do exercício de funções no sector financeiro.
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Público online
Lá está! Não volto a referir-me ao pilha-galinhas ou à velhinha que subtraiu um sabonete no Pingo Doce.
O pessoal paga tudo, é o que vale.
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