Paulo Portas, ministro de Estado e dos Negócios (nos) Estrangeiros, vende, no México, o malfadado Magalhães, ainda que com outro nome local (o que é lógico).
Depois das autoestradas da Mota-Engil, temos os computadores para as crianças das escolas. Que ou quem se seguirá?
Pena é que o Paulinho, tão contente de si, não se refira ao gajo que, com a mão atrás do arbusto, lhe abriu o caminho marítimo para estes negócios.
Deixem-me rir, como a rir deve estar o malfadado Socas.
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