Ao que parece, os membros da troika andam a culpar-se mutuamente (e até internamente) sobre os 'lindos' resultados dos remédios aplicados aos doentes gregos e portugueses.
O mal está feito, os doentes estão em coma e responsáveis assumidos parece não haver.
As famílias enlutadas vão, provavelmente, recorrer para os tribunais para que se apurem as responsabilidades e daqui a uns bons anos estamos todos mortos, como dizia o outro.
Entretanto, ao que parece, o querido líder Passos Coelho, o seu chefe,Vítor Gaspar, e o seu mentor-mor, António Borges, insistem que tais remédios são os recomendáveis (só que em doses mais elevadas) e não há substitutos.
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