A Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), organismo que organiza e gere as principais competições de futebol em Portugal, reuniu hoje a sua Assembeia Geral. Foram tomadas decisões que provam a baixa qualidade dos principais dirigentes. São piores, mesmo muito piores, que os piores políticos. Os clubes, na sua maioria, estão falidos. Muitos deles gastam o décuplo das receias que conseguem gerar, o que os leva a endividarem-se cada vez mais. Na maior parte dos jogos em que não entram Porto, Benfica ou Sporting, as bancadas dos estádios ficam vazias. Pois bem, a lógica seria diminuir o número de clubes. Mas a lógica foi "mandada às malvas" pelos dirigentes dos clubes pequenos e decidiram aumentá-los. Até ver, pois tudo isto é passível de impugnação pelos clubes, e não só, que não concordaram. Ao Estado não compete intervir no movimento associativo, como é o caso, mas não pode cruzar os braços e assobiar para o tecto. Pode e deve, pelo menos obrigá-los a cumprir as obrigações fiscais e fechar-lhes a torneira quanto a perdão de dívidas ou atribuição de subsídios, mesmo através das autarquias. Era o que faltava. Muitos portugueses a passar privações com a crise e o Estado a "sustentar pançudos"!
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