sexta-feira, 21 de maio de 2010

QUEM ANDA À CHUVA...

...molha-se, se não estiver munido de guarda-chuva ou capa condizente (e mesmo assim..).
O ainda governador do Banco de Portugal vem afirmar que uma eventual redução de salários deve abranger não só a função pública, mas a actividade privada, seja por via directa seja por via indirecta através dos impostos.
Por mim acho bem, não pode haver filhos e enteados. Talvez pudesse haver uma ou outra excepção, para que a regra fosse confirmada. O governador do Banco de Portugal deveria ficar isento da medida e os vice-governadores do Banco Central Europeu, idem. Escapa-me se estes pagam o seu IRS no país de origem ou no país onde está sedeado o BCE e exercem a sua actividade. Seja como for, estes serão, a par de alguns outros (tais como os que acumulam várias pensões de reforma ao seu legítimo vencimento e demais benesses), excepções compreensíveis e aceitáveis.

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