Antes do início do jogo Porto-Benfica, um repórter televisivo abeira-se de um sub-comissário da PSP ( de nome Marco Almeida) e questiona-o sobre um incidente com o autocarro do Benfica, que terá sido alvo de arremesso de pedras e /ou bolas de golfe, quando da sua chegada ao estádio do Dragão, o que terá causado danos na viatura e pequenos ferimentos em dois jogadores do clube lisboeta. O sub-comissário nega tal incidente e diz que nada de anormal se passou. O repórter pede desculpa e diz-lhe que alguns jornalistas foram testemunhas que o autocarro tinha sido atingido. O oficial de polícia volta a desvalorizar o assunto e diz que se houve arremesso de objectos, os mesmos não atingiram o autocarro.
Mas o assunto não fica por aqui. Perante provas de que houve mesmo apedrejamento, a polícia dá o dito por não dito e diz que o "referido comissário não estava na posse de todos os elementos na altura em que proferiu as declarações". Então como é? se não tinha a certeza não falava. Estava a tratar de assuntos sérios. E agora, o que se poderá concluir? Diga quem souber.
1 comentário:
E então o homem, não o polícia, não poder ser adepto do Fêquêpê?
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