Portugal é um país democrático e um dos vinte e sete membros da União Europeia. O PSD é um dos partidos alternantes da governação; faz parte do poder, umas vezes no Governo, outras vezes na Oposição. Como foi possível que, por deliberação do seu órgão máximo, passe a incluir nos seus estatutos uma norma que proíba os seus militantes de discordarem das directrizes do partido, bem como de criticarem os seus dirigentes, nos dois meses anteriores a um acto eleitoral. Ou seja: Não há liberdade de expressão ; ninguém pode discordar do chefe; se o fizer é corrido. Melhor não fazia Estaline!
Mas pior que isto foi ver e ouvir Manuela Ferreira Leite dizer que estava de acordo com esta norma, porque há regras no partido. Não me admiro, vindo de quem acha que, se for preciso, suspende-se a Democracia. Esta senhora nem na hora da saída tem um pingo de vergonha. E o que dirá Pacheco Pereira? Quero saber.
1 comentário:
O Pacheco ainda não virou as setas para baixo? Ou subscreve, embebecido, como usualmente, as palavras da Manuela? Por estas e por outras é que as sondagens dão o que dão.
Enviar um comentário