Nas duas últimas semanas nada de grave ou estranho se passou com a governação em Portugal, segundo a visão do comunicador. Nada de irrevogável, de dissimulado ou prometida transferência de papéis inter-pares...Tais coisas não contam para a narrativa em curso.
Subentende-se, contudo, que o filme não lhe está a agradar, se se mantiver o fio do argumento e a qualidade da interpretação e o Tozé não for convencido a entrar na fita (coisa que sempre lhe foi recusada pelos três realizadores- três), tal filme tem hora antecipada de final de exibição. Os produtores, diz, estão inquietos quanto ao retorno dos capitais investidos e clamam que alguém tem que safar a fita.
Para já, ficamos assim.
A campanha segue dentro de momentos.
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