Este governo é o mais insensível, em termos sociais e não só, de todos os governos que já governaram Portugal no pós 25 de Abril. Eu direi que até é mais anti social do que o último governo do Estado Novo liderado por Marcelo Caetano. E digo-o tendo e conta as alterações que pretendem fazer à legislação do trabalho, para que os patrões possam mais facilmente despedir um trabalhador, “com uma mão atrás e outra à frente”.
Foi noticiado que o Governo se prepara para diminuir o valor de quase todas as prestações sociais, incluindo o subsídio de doença, sobretudo nas baixas de curta duração. E o ministro Pedro Mota Soares (o conhecido ministro da lambreta, que depois passou a andar de “carrão”) que já tinha dito que as novas restrições ao acesso ao rendimento de inserção eram uma medida contra os abusos (que ridículo!), veio agora dizer que o corte nos subsídios de doença são uma maneira de combater as situações fraudulentas. Se quer combater as baixas fraudulentas, aumente as fiscalizações e proponha medidas a serem aprovadas pelo Parlamento no sentido de criminalizarem e punirem severamente quem pratica essas fraudes, sejam os médicos ou os hipotéticos doentes. Não podem pagar os justos pelos pecadores. Então, Sr ministro da lambreta, o Governo aumenta o preço dos medicamentos e diminui as comparticipações aos mesmos, aumenta o valor das taxas moderadoras e agora ainda quer cortar, forte e feio, nos subsídios de baixa por doença? Não acha que isso é cruel? Mas o dinheiro não chega, dirá o senhor. Pois é, não chega porque é preciso pô-lo nos bancos, pagar à Lusoponte e pagar também as rendas à EDP do Mexia, para benefício deste e agrado dos chineses. Ó Sr ministro, tenha vergonha!
Foi noticiado que o Governo se prepara para diminuir o valor de quase todas as prestações sociais, incluindo o subsídio de doença, sobretudo nas baixas de curta duração. E o ministro Pedro Mota Soares (o conhecido ministro da lambreta, que depois passou a andar de “carrão”) que já tinha dito que as novas restrições ao acesso ao rendimento de inserção eram uma medida contra os abusos (que ridículo!), veio agora dizer que o corte nos subsídios de doença são uma maneira de combater as situações fraudulentas. Se quer combater as baixas fraudulentas, aumente as fiscalizações e proponha medidas a serem aprovadas pelo Parlamento no sentido de criminalizarem e punirem severamente quem pratica essas fraudes, sejam os médicos ou os hipotéticos doentes. Não podem pagar os justos pelos pecadores. Então, Sr ministro da lambreta, o Governo aumenta o preço dos medicamentos e diminui as comparticipações aos mesmos, aumenta o valor das taxas moderadoras e agora ainda quer cortar, forte e feio, nos subsídios de baixa por doença? Não acha que isso é cruel? Mas o dinheiro não chega, dirá o senhor. Pois é, não chega porque é preciso pô-lo nos bancos, pagar à Lusoponte e pagar também as rendas à EDP do Mexia, para benefício deste e agrado dos chineses. Ó Sr ministro, tenha vergonha!
1 comentário:
Estes gajos cheiram a azedo, pior, são pestilentos. Nalguns aspectos, nem o Botas foi tão longe. E o povo engole. Até quando?
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