No futebol, sobretudo no que diz respeito aos dirigentes, reina o egoísmo, a falta de respeito para com aqueles que não são nossos, a intriga, a mentira, a falsidade e até tentativas (só tentativas?) de corrupção. No entanto, uma vez por outra lá aparece qualquer coisa de bom, sobretudo quando é preciso um gesto ou uma acção de solidariedade a seguir a uma qualquer desgraça.
No último fim de semana num jogo da Série B Italiana o jogador Piermario Morosini da equipa do Livornio sentiu-se mal, caiu no relvado, foi prontamente assistido e levado para o hospital mas infelizmente morreu, apesar de todos os esforços feitos por quem o socorreu. Mais um caso de morte súbita no futebol.
Entretanto, soube-se que o infeliz jogador era o único sustento e apoio de uma irmã deficiente mental, já que seus pais haviam falecido e um seu irmão se tinha suicidado há algum tempo. Portanto, a tragédia não tinha só acabado com a vida do jovem Morosini como também com o bem estar de sua irmã. Surge então um gesto mui nobre da parte de um seu ex-colega de equipa e actual jogador e capitão da Udinesse, António Di Natale, que muito consternado com a morte do seu amigo, anunciou que ia requerer a custódia de Maria Carla para tratar dela e assegurar-lhe o conforto de que uma pessoa na sua situação necessita. É verdade que a Udinesse, clube que ainda era o detentor dos seus direitos desportivos, e a Atlanta, clube onde se iniciou ainda menino, já garantiram irem assegurar assistência financeira à jovem Maria Carla, mas só dinheiro …, não chega. Nenhuma outra atitude, por mais solidária que seja, se pode comparar à nobreza da de Di Natale. Bravo!
No último fim de semana num jogo da Série B Italiana o jogador Piermario Morosini da equipa do Livornio sentiu-se mal, caiu no relvado, foi prontamente assistido e levado para o hospital mas infelizmente morreu, apesar de todos os esforços feitos por quem o socorreu. Mais um caso de morte súbita no futebol.
Entretanto, soube-se que o infeliz jogador era o único sustento e apoio de uma irmã deficiente mental, já que seus pais haviam falecido e um seu irmão se tinha suicidado há algum tempo. Portanto, a tragédia não tinha só acabado com a vida do jovem Morosini como também com o bem estar de sua irmã. Surge então um gesto mui nobre da parte de um seu ex-colega de equipa e actual jogador e capitão da Udinesse, António Di Natale, que muito consternado com a morte do seu amigo, anunciou que ia requerer a custódia de Maria Carla para tratar dela e assegurar-lhe o conforto de que uma pessoa na sua situação necessita. É verdade que a Udinesse, clube que ainda era o detentor dos seus direitos desportivos, e a Atlanta, clube onde se iniciou ainda menino, já garantiram irem assegurar assistência financeira à jovem Maria Carla, mas só dinheiro …, não chega. Nenhuma outra atitude, por mais solidária que seja, se pode comparar à nobreza da de Di Natale. Bravo!
1 comentário:
As boas atitudes não serão no "futebol", como parece indicar o título, mas sim de alguns dos seus praticantes que, apesar das picardias em campo, são oficiais do mesmo ofício, e são homenzinhos (alguns, claro, como em tudo).
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