quarta-feira, 20 de junho de 2012

DA CULTURA, NO PORTO

Escrevi aqui ontem que esperava que Rui Rio não cedesse ao vandalismo dos ocKupas e mandasse demolir a biblioteca do Marquês de Pombal, no Porto. Não o fez, nem o mandou fazer, mas mandou entaipá-la, o que é um bom começo.
Segundo o JN, o espaço foi mandado despejar porque um grupo tinha assaltado e ocupado 'um espaço devoluto'. Não pode ser, como bem se compreende. Ainda se o espaço estivesse acupado, mesmo que por um casal de idosos, vá lá, mas devoluto!!! Espero ler brevemente no mesmo JN que a Câmara mandou, enfim, demolir ou fazer implodir o mamarracho do Marquês, que não intreressa nem ao menino Jesus. Ah!, parece que a bibioteca não tem sanitários... Esse problema não seria grave, desde que reabrissem os sanitários ali mesmo ao lado, fechados há anos, e que deveriam ser também dinamitados, por inestéticos, mais o coreto que lhe está por cima. Uma sugestão a Rui Rio: contrate o Siza, que ele dá a volta ao texto, quer dizer, à praça, e pranta ali uma obra idêntica à da Av.ª dos Aliados, mais pedra, menos calhau e que poderia, já agora mandar abater aquelas árvores que só servem para pouso da pardalada e escondem carteiristas e outros cavalheiros da indústria. Eu quero Um 'Marquês' moderno, melhor dizendo, modernista, amplo, espaçoso, sem impecilhos que qualquer natureza, de modo a que do passeio do lado sul possa ver quem está a chegar ao Marquês vindo de Costa Cabral.

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