Um médico, em Dublin, queria descansar e ir pescar.
Então aproximou-se do seu assistente e disse-lhe:
- Murphy, amanhã vou pescar e não quero fechar a clínica. Acha que consegue cuidar dela e de todos os pacientes?
- Sim, senhor! - respondeu Murphy.
O médico foi pescar e voltou no dia seguinte.
- Então, Murphy, como correu o dia?
- Cuidei de três pacientes. O primeiro tinha uma dor de cabeça e, então, eu dei-lhe paracetamol.
- Bravo, meu rapaz.
- E o segundo? - Perguntou o médico.
- O segundo teve indigestão e eu dei-lhe Guronsan - informou Murphy.
- Bravo, bravo! Você é bom nisso... E o terceiro? - perguntou o médico.
- Bom, doutor, eu estava sentado aqui e, de repente, abriu-se a porta e entrou uma linda mulher. Ela arrancou a roupa, despiu tudo, incluindo o sutiã e as cuequinhas. Depois deitou-se sobre a marquesa, abriu as pernas e gritou: «AJUDE-ME, pelo amor de Deus! Há cinco anos que eu não vejo homem!''
- Nossa Senhora, Murphy, o que é que você fez? - perguntou o médico.
- Eu pus-lhe gotas de Visadron nos olhos, doutor!
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2 comentários:
Não sou nada exigente! O que o leva a pensar tal coisa?
Já que resmungou, então vou dizer-lhe que dessa série de mulheres na banheira, de Degas, a que mais gosto é ESTA. (Clique para saber)
Quanto à anedota é gira é, mas eu já a conhecia.
Mas, sabe? Gostei dessa ideia de, também, às sextas, criar aqui na Zorra este momento de boa disposição com o sugestivo título:
"Vamos Lá Rir". :))
Nada a opor à sua preferência.
Eu resmunguei? Balha-me santa Efigénia.
Não prometo para não me comprometer, já que arrisco apanhar no toutiço, cousa que me não agrada de todo.
bji.
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