quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

DA LÍNGUA PORTUGUESA

Esta pérola veio parar à minha caixa de correio electrónico, através de um amigo, e decidi partilhá-la com quem passar por aqui.
"Uma das histórias judiciais que ficaram célebres, na primeira metade do século XX, teve a ver com a defesa de um arguido acusado de chamar "filho da puta" ao ofendido, expressão que, na altura, era considerada altamente ofensiva.
Nas suas alegações, o escritor e advogado Ramada Curto começou por chamar a atenção do juiz para o facto de muitas vezes se utilizar esta expressão em termos elogiosos: «Grande filho da puta, és o melhor de todos!», ou carinhosos: «Dá cá um abraço, meu grande filho da puta!», tendo concluído da seguinte forma:
«E até aposto que, neste momento, V.Exa. está a pensar o seguinte: "Olhem lá do que este filho da puta não se havia de ter lembrado só para safar o seu cliente!"...»

Chegada a hora da sentença, o juiz vira-se para o réu e diz :
«O senhor está absolvido, mas bem pode agradecer ao filho da puta do seu advogado!»"


Esta já é velhinha, mas como voltei a recebê-la hoje, entendi dar dela conhecimento a quem ainda a não conheça.

3 comentários:

joão costa disse...

Foi lindo de ver o numero de gente q não votou.
Eu moro em Pelotas , rio grande do sul, Brasil,e fiz cerca de 600 km ida e volta ate porto alegre para votar.
cerca de 60 lts de gasolina aditivada , a 4.19 reais mais 6 pedágios, (portagens ) a 9,70 reais.
contabilize , e veja se não é de achar lindo quem ai na terrinha não votou, é de rir de tristeza
um abraço
joão costa

Janita disse...

Por acaso eu já conhecia esta, mas adorei reler!

Expediente e experiência de advogado sapiente, é o que é!!

:)

maceta disse...

não conhecia, mas conheço com cada filho da puta...