terça-feira, 5 de janeiro de 2016

TALVEZ POESIA

O CUME

  No alto daquele cume
  Plantei uma roseira
  O vento no cume bate
  A rosa no cume cheira

  Quando cai a chuva fina
  Salpicos no cume caem
  Formigas no cume entram
  Abelhas no cume saem
 
  Quando cai a chuva grossa
  A água no cume desce
  O barro no cume escorre
  O mato no cume cresce

  Quando cessa a chuva
  No cume volta a alegria
  Pois torna a brilhar de novo
  O sol que no cume ardia


  Autor desconhecido

2 comentários:

Janita disse...

O Sol que no cume ardia
Foi um fogo malfadado
Pois quando nasceu o dia
O cume ficou alagado.

Autora conhecida.

500 disse...

Boa, Janita!