sexta-feira, 2 de agosto de 2013

O DR. RELVAS REAPARECE

Miguel Relvas, Alto-Comissário da Casa Olímpica da Língua Portuguesa no Brasil

2 de Agosto, 2013
O ex-ministro de Estado e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, vai ser Alto-comissário da Casa Olímpica da Língua Portuguesa no Brasil, cargo para o qual foi escolhido pelo "conhecimento da realidade dos países de língua portuguesa".Segundo um comunicado hoje divulgado por esta associação cívica sem fins lucrativos, "que desenvolverá a sua actividade a partir de hoje e até ao final dos Jogos Olímpicos de 2016, que decorrerão no Rio de Janeiro, o objectivo é divulgar a cultura dos países de língua portuguesa, através de "eventos culturais, encontros, exposições, palestras, fóruns, mostras, colóquios, vivências, festas e celebrações".
O convite a Miguel Relvas partiu dos promotores - "um conjunto de personalidades portuguesas e brasileiras", entre os quais o presidente do Comité Olímpico de Portugal, José Manuel Constantino, o actor Ricardo Pereira e o advogado Paulo Elísio de Souza - que destaca, o "conhecimento que [Relvas] dispõe da realidade dos países de língua portuguesa, com especial enfoque no país que receberá os Jogos Olímpicos de 2016, o Brasil".
O antigo braço direito do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e que se demitiu em Abril no meio de várias polémicas em torno da sua alegada licenciatura, destaca, no mesmo comunicado, que vai desempenhar o cargo "a título não oneroso" e que quer promover países que "têm com a cultura portuguesa uma conexão forte e associação que perseguem os mesmos fins que os comités olímpicos nacionais".
O comunicado adianta que a criação desta Casa Olímpica visa responder "a duas premissas levantadas pelo Comité Olímpico de Portugal": promover a língua portuguesa como língua de trabalho do Comité Olímpico Internacional e criar um "espaço de promoção da cultura nacional na cidade-sede do maior evento multidesportivo do mundo".
Lusa/SOL



Ora aí está uma escolha óbvia. Ainda vamos voltar a ouvir falar muito do homem até e depois dos Jogos Olímpicos. E merecerá, certamente.

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