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quinta-feira, 2 de abril de 2015

CAMPANHA ELEITORAL

Governo não sabe se vai 

devolver salários ou eliminar 

a sobretaxa

por DN.ptHoje11 comentários
Governo não sabe se vai devolver salários ou eliminar a sobretaxa
Fotografia © ANTÓNIO COTRIM/LUSA

A ministra das Finanças diz que esta é uma matéria que será decidida "em função do espaço orçamental".

O Governo ainda não decidiu se vai devolver salários e eliminar a sobretaxa. A ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, afirmou em entrevista ao Sol que esta é uma matéria que será decidida "em função do espaço orçamental", na altura do Programa de Estabilidade, em abril.
"Neste momento ainda não há decisões tomadas", afirmou a ministra das Finanças, acrescentando que vão ter de tomar "decisões da parte da despesa para que o alívio fiscal seja possível".

DN online

Está lançada a campanha eleitoral. O António Costa vai ter que trabalhar 24 horas por dia e rever a matéria dada nas regionais da Madeira.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Será que vamos mesmo virar à Direita?

Segundo a indicação de quase todas as sondagens cujos resultados têm sido publicados nos últimos dias, incluindo as de hoje, ou sobretudo as de hoje, o PPD poderá vir a ser o partido mais votado. E, levando em conta uma das sondagens publicadas hoje, é provável que PPD e CDS/PP possam vir a ter maioria no Parlamento. Se assim suceder, Portugal irá virar à Direita como nunca aconteceu após o 25 de Abril, atendendo ao facto de o PPD ter o programa de governação mais neo-liberal que alguma vez um qualquer partido teve. E com o ataque que pretendem fazer ao chamado estado social a somar às medidas do memorando assinado com a troika, prevejo infelizmente que a contestação social vai ser muito grande. Ora, como sabemos, PPD e CDS não se relacionam minimamente com os sindicatos, nem com os afectos à UGT e, atendendo a toda a crispação com que estes dois partidos conduziram a campanha contra o PS, parece-me inviabilizado qualquer entendimento com este. O PS deve pôr os interesses do país acima dos interesses partidários, é certo, mas os intereeses do país e sobretudo dos cidadãos, impõem que o PS, em caso de maioria de Direita , seja Oposição.

Mas, como diz o povo, até ao lavar dos cestos é vindima e a maior sondagem vai ser feita no próximo dia 5. Mas, será que vamos mesmo virar à Direita? Espero que não.

sábado, 28 de maio de 2011

ESPERTO?

Afinal, o Fábio Coentrão sempre apareceu na campanha do PS, ao que parece a pedido do "padrinho" Mário de Almeida. O que tem que ser tem muita força...Pelo que vi, foi só para dar, contrariado, uns autógrafos ao Sócrates, que este agora vai leiloar. A campanha deve ser carota e todos os cêntimos , digo, apoios, são bem-vindos! E, convenhamos, o Zé de Vilar de Maçada (Alijó), apesar de tudo, ainda é um pouco melhor que o Pedro de Vila Real.
Declaração de interesses: estou ligado àquelas duas bandas.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

ESPERTO!

Diz que o Coentrão foi aliciado, por duas vezes, para entrar na campanha do PS nas Caxinas, de onde é natural, tendo recusado. Tenha decidido pela sua cabeça ou por conselho de alguém avisado, fez bem o Coentrão.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

O DEBATE

Passos Coelho, quase neófito, esteve distendido e calmo. Sócrates, traquejado, pareceu-me afogueado e tenso.
Não foi um grande debate e nada deve ter acrescentado ao adquirido. Dadas as expectativas, Passos não perdeu e Sócrates não ganhou. Confuso? É a sensação com que, julgo, terá ficado quem seguiu o debate.

domingo, 15 de maio de 2011

quarta-feira, 11 de maio de 2011

CONTEM-ME COMO FOI

Não tenho pachorra para asssitir aos debates da campanha eleitoral. Mentiria, porém, se dissesse que não tenho curiosidade quanto ao balanço, ainda que (já o disse e escrevi) não creia que tais debates conduzam à modificação de voto maioritariamente assumido.
Então, quem ganhou o debate de hoje, entre Sócrates e Louçã? Se calhar foi o Passos Coelho, o tal que decide... Eu, se fosse ao professor doutor com horário de 0%, demitia-me das funções que lhe foram confiadas.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

POUPANÇAS II

É necessário acrescentar ao post anterior que a redução do número de deputados não depende da vontade do dr. Passos Coelho, salvo se ele admitir que vai dispor na AR do número de deputados suficiente para alterar a Constituição, o que, convenhamos, não passa de utopia.

domingo, 8 de maio de 2011

POUPANÇAS

Bem sabemos que muitos deputados passam pelo Parlamento sem abrirem a boca durante a legislatura. Dizem que trabalham nas diversas comissões para que são nomeados e até acredito. Certo é, também, que cada vez que há eleições legislativas me arrepio com alguns nomes constantes das listas de candidatos e isto não acontece apenas num partido. E alguns deles até são eleitos, seja directamente, seja porque há desistências ou nomeações para o governo de quem os antecede ou por nomeação para os diversos cargos dourados de que o poder dispõe e distribui pelos seus boys & girls.
Há quem diga que o Parlamento fica muito caro ao erário público, aspecto com que concordo, mas apenas parcialmente, assunto que mereceria uma abordagem autónoma.
Não me parece, porém, que seja pela redução do número de deputados que se ganha o que quer que seja. Poupa-se algum? De certo. E o que se ganha? Ganha-se qualidade, seja política, seja legislativa? Reduz-se a AR a 3 ou 4 partidos, deixando de fora uma boa parte do eleitorado que neles se não revê?
Passos Coelho quer reduzir o número de deputados de 230 para 181 porquê e para quê? Se for explícito e convincente pode ser que me convença. Creio, contudo, que não passa de mera demagogia. "Veem como eu vou ser poupado, com apenas 10 ministérios e 181 deputados? " Assim, não "compro".

domingo, 21 de novembro de 2010

Cavaco Presidente vs Cavaco Candidato


É evidente que o Presidente da República pelo facto de ser candidato a novo mandato não pode ficar condicionado na sua acção política, sobretudo aquela que tem a ver com a representação do Estado. Estava fora de causa que Cavaco Silva não tivesse recebido Barack Obama e outros líderes políticos na altura da cimeira da NATO. Agora, já se deve questionar que Cavaco Silva sendo candidato a um novo mandato de Presidente da República cuja eleição decorre paticamente daqui a dois meses, aceite estar na festança da entrega de um prémio, que sendo importante não tem a relevância suficiente para que o Presidente não pudese fazer-se representar. Mas mesmo querendo estar presente, no momento do uso da palavra, por uma questão de honestidade política, devia limitar-se a dar os parabéns à entidade premiada, elogiar a entidade ou entidades que patrocinam e/ou atribuem o prémio e pouco mais. Mas não, Cavaco Silva fez um discurso a falar nos casos de emergência social que surgem relacionados com a actual crise económico-financeira, com o dever dos poderes públicos em dar prioridade aos mesmos e, num momento do mais puro descaramento, elogiar os seus roteiros dizendo que "serviram para sensibilizar os portugueses para as injustiças, desigualdades e carências que existem no país e mobilizá-los para a solidariedade"(até parece que não governou o país dez anos, numa altura em que entraram milhões de euros vindos da Europa).
Agora percebo o porquê de Cavaco não afrontar Alberto João Jardim, pois imita-o enquanto candidato governante: inaugurações e festanças para se vangloriar e fazer campanha. Assim, concordo, não precisa de out-doors, pois não?

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Cavaco-O Presidente vs Cavaco-O Candidato

Cavaco Silva já há muito tempo que anda em campanha eleitoral. Desde o fim do Verão que, duas a três vazes por semana, vemos Cavaco Silva mais a sua Maria a visitar lares de velhinhos e de criançinhas por todos os recantos deste país. Agora, que já se assumiu como candidato (o que todos os portugueses já sabiam), fala nas duas qualidades. Como político, enquanto presidente e como potencial político, enquanto Candidato. Faz-me lembrar aquela hilariante peça de teatro de revista, protagonizada pela saudosa actriz Ivone Silva cujo título era: "o eu Olívia patroa e o eu Olívia costureira".
Nas suas redes sociais de Candidato (no papel de "o eu Olívia costureira") Cavaco Silva vem dizer que está apreensivo com o desprestígio da classe política, e que o Presidente da República não pode contribuir para o espectáculo público de cinismo ou de agressividade. Mas, como Presidente (no papel de "o eu Olívia patroa"), Cavaco Silva não tem feito outra coisa que assobiar para o tecto sempre que se depara com atropelos ao normal funcionamento da vida política portuguesa. Isto não é cinismo político?
Por outro lado Cavaco Silva já não se lembra de algumas intervenções inflamadas que fez na Assembleia da República quando era primeiro-ministro? Bom, realmente não fez muitas porque, como sempre fugiu e foge, aos debates políticos, poucos debates travou no Parlamento. Ele é, sem subterfúgios, um dos portugueses que anda há mais anos ligado à política activa. Ele é político; e não lhe fica bem andar a incitar os portugueses contra os políticos.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

GUERRA DE PRÉ-CAMPANHA

Manuel Alegre acusa Cavaco de recrutar crianças, munidas de bandeirinhas, nas escolas de concelhos "amigos". Que grande novidade! Até Sócrates recorreu a empresas de "eventos" para recrutar criancinhas para a 'operação Magalhães'! Inveja, é o que é!