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terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Uma atitude inqualificável

Para assinalar o seu 15º aniversário, a SIC Notícias resolveu promover um ciclo de conferências, sendo que a primeira realizou-se hoje, denominada “Portugal 2016 – O Futuro do País e das Empresas”. Esta conferência estava anunciada há algum tempo, para a qual tinha sido reservado, há meses, o Pavilhão Dragão-Caixa, propriedade do F C Porto.
Ontem, véspera do evento, o F C Porto informa a SIC Notícias de que Rui Rio, ex-presidente da Câmara do Porto e um dos participantes activos, não seria autorizado a entrar no pavilhão.
É certo que a SIC arranjou logo um outro local, quiçá até mais apropriado, para realizar a conferência, mas: como qualificar esta atitude dos responsáveis do clube em causa? É tão grave que só me ocorre dizer: inqualificável. Estou à vontade para a criticar, pois nunca votei ou apoiei Rui Rio, com quem estive (e estou ainda) muitas vezes em desacordo. Mas, realço a coragem que ele teve em não se vergar aos mandantes do Futebol. Só por isso, merece a minha vénia. Não tendo neste momento qualquer cargo público, Rui Rio, goste-se ou não dele é uma figura pública. Foi dirigente partidário, deputado e Presidente da Câmara Municipal do Porto, eleito sucessivamente três vezes, com maioria absoluta no segundo e no terceiro.
Já agora. Fico à espera da reacção de Fernando Gomes – ex-Presidente da Câmara do Porto (embora saiba que tem um grande tacho no clube em causa) – e de Rui Moreira – actual Presidente da edilidade. A Instituição a que um presidiu e a que o outro preside assim o merece.


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

ATITUDES

O ministro Paulo Macedo (dos menos maus desta desgovernação), teve hoje, no Hospital de S. João, no Porto, uma atitude diferente da do seu colega Relvas, ontem, no ISCTE. Não fugiu pela porta das traseiras, deixou que as coisas acalmassem e proferiu a sua declaração, de cujo teor não tomei nota, nem me interessa, de momento.
Bem sei que a "vacina" Relvas deverá ter tido a sua influência, mas louvei o gesto muito mais elegante e político, num ministro não-político.