"Mesmo não sendo português, ficou com direito a dar nome a uma rua da cidade do Porto" Foi isto que quis dizer, sim.
Rilhafoles; Júlio de Matos, ou Conde Ferreira é tudo igual.
Bolas! Parece que lê os meus comentários a pensar na morte da bezerra. Não entende nada daquilo que eu digo. Não leu bem o que eu disse? Lei-a de novo, sff.
Até amanhã!
Ah...e o médico assassinado não era português, não. Era brasileiro, porque nasceu no Brasil.
E tendo nascido no Brasil, não podia, tal como é considerado, cidadão português? Ignoro o que à época diziam os códigos português e brasileiro sobre o assunto. Quantas pessoas estão registadas como tendo nascido num local diferente daquele onde nasceram? Conheço alguns. Pensar na morte da bezerra não faz muito o meu estilo, mas que por vezes sou um pouco distraído, talvez. Diga lá onde falhei, pois nunca me custou dar a mão à palmatória ou fazer mea culpa. O louco que o matou pode ter tido qualquer intuição sobre o modo como era tratado, sim. Não esquecer que o Egas Moniz, prémio Nobel da Medicina, esteve, recentemente, em risco de ver o seu nome retirado da lista, já que o método que utilizava não era lá muito ortodoxo. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, já lá dizia o Luiz Vaz, e o que hoje é verdade, amanhã é mentira, como dizia um antigo dirigente de futebol (já falecido). Escasseia-me o tempo, mas aprecio estas "discussões". Pelo arrazoado, aí vai um beijinho, que agora tenho que viajar até outro local.
4 comentários:
Mesmo não sendo português, ficou com direito a dar nome a uma cidade do Porto, verdade?
Será que o doente mental não gostou dos métodos usados no Hospital?
Ao tempo, deviam ser tratamentos de choque violentos, não acha?
Beijinhos
Como não sendo português? A uma rua do Porto, queria dizer, não?
E sabe qual era o nome do Hospital? Rilhafoles!
bjis
"Mesmo não sendo português, ficou com direito a dar nome a uma rua da cidade do Porto" Foi isto que quis dizer, sim.
Rilhafoles; Júlio de Matos, ou Conde Ferreira é tudo igual.
Bolas! Parece que lê os meus comentários a pensar na morte da bezerra.
Não entende nada daquilo que eu digo. Não leu bem o que eu disse? Lei-a de novo, sff.
Até amanhã!
Ah...e o médico assassinado não era português, não. Era brasileiro, porque nasceu no Brasil.
E tendo nascido no Brasil, não podia, tal como é considerado, cidadão português? Ignoro o que à época diziam os códigos português e brasileiro sobre o assunto. Quantas pessoas estão registadas como tendo nascido num local diferente daquele onde nasceram? Conheço alguns.
Pensar na morte da bezerra não faz muito o meu estilo, mas que por vezes sou um pouco distraído, talvez. Diga lá onde falhei, pois nunca me custou dar a mão à palmatória ou fazer mea culpa.
O louco que o matou pode ter tido qualquer intuição sobre o modo como era tratado, sim. Não esquecer que o Egas Moniz, prémio Nobel da Medicina, esteve, recentemente, em risco de ver o seu nome retirado da lista, já que o método que utilizava não era lá muito ortodoxo.
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, já lá dizia o Luiz Vaz, e o que hoje é verdade, amanhã é mentira, como dizia um antigo dirigente de futebol (já falecido).
Escasseia-me o tempo, mas aprecio estas "discussões".
Pelo arrazoado, aí vai um beijinho, que agora tenho que viajar até outro local.
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