Não, não é pronúncia do Norte, é de todo o País.
A toda a hora, da boca de creditados e credenciados repórteres, jornalistas, comentadores, políticos e tutti quanti ouço pronunciar palavras com erros fonéticos de palmatória, o que ferozmente me encanita e que levam a interrogar-me sobre as escolas frequentaram.
Exemplos mais comuns:
- júniors (vs. junióres, escrito sem acento)
- séniors (vs. senióres, idem)
- acórdos (vs. acôrdos, idem)
- mólhos (sem serem de palha, mas da cozinha, môlhos, idem)
- duzentas (ou outras quantidades) gramas. Esta ouvi há dias, uma nutricionista, numa TV.
Que fazer?, interrogar-se-ia o Ilich Ulianov.
2 comentários:
Ainda que mal pergunte...:Quem é o Ilich Ulianov? :))
E então o 'não me emporto' em vez de importo, como já ouvi o Herman José dizer milhentas vezes? E não só ele. eu é que agora não me recordo e não quero inventar nomes.
Antes a pronúncia do Norte, que é bem mais castiça.
Beijinhos
O Ulianov em causa cujo primeiro nome era (também) Vladimir, ficou conhecido como Lenine e publicou um escrito com o título "Que Fazer?", que nunca li, mas que julgo ser sobre as suas dúvidas quanto ao caminho a seguir para concretizar as suas ideias.
O "não me emporto" do Herman será mais a linguagem tipo betinhos da Linha, digo eu, que não lhe apanhei o dito. Aprecio mais a pronúncia do Norte, desde que não digam "acabamos de assinar vários acórdos" com júniors e séniors".
bjis.
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