Tenho aqui, - a piscar-me o olho no alto desta estante - o Primo Bazilio, mas não vai ter a sorte de ser relido a exemplo dos Maias. Não sinto a mínima apetência em mergulhar nas vidinhas da burguesia lisboeta do século XIX.
Parafraseando o escritor em missiva enviada a Teófilo Braga, direi:
"Não lhe parece você que um tal trabalho (não) é justo?"
Tenho aqui, - a piscar-me o olho no alto desta estante - o Primo Bazilio, mas não vai ter a sorte de ser relido a exemplo dos Maias.
ResponderEliminarNão sinto a mínima apetência em mergulhar nas vidinhas da burguesia lisboeta do século XIX.
Parafraseando o escritor em missiva enviada a Teófilo Braga, direi:
"Não lhe parece você que um tal trabalho (não) é justo?"
Beijo.
ora aqui está uma boa razão para comemorar o 25 de nov. (dele)
ResponderEliminarJanita, pois fique a saber que recentemente acabei de reler O Conde de Abranhos, que me surgiu ao procurar um outro livro, e bem me diverti.
ResponderEliminarBjis
Maceta, aos 25 de Novembro há muita coisa a assinalar, cada um escolhe qual aprecia mais.
Deixei aqui um comentário, mas não aparece publicado!
ResponderEliminarProcuro notícias frescas do autor do blog «A Nossa Travessa». Sabe o que se passa com ele?