quarta-feira, 29 de março de 2023

PRONÚNCIAS

Não, não é pronúncia do Norte, é de todo o País.


 A toda a hora, da boca de creditados e credenciados repórteres, jornalistas, comentadores, políticos e tutti quanti ouço pronunciar palavras com erros fonéticos de palmatória, o que ferozmente me encanita e que levam a interrogar-me sobre as escolas frequentaram.

Exemplos mais comuns:

- júniors (vs. junióres, escrito sem acento)

- séniors (vs. senióres, idem)

- acórdos (vs. acôrdos, idem)

- mólhos (sem serem de palha, mas da cozinha, môlhos, idem)

- duzentas (ou outras quantidades) gramas. Esta ouvi há dias, uma nutricionista, numa TV.


Que fazer?, interrogar-se-ia  o  Ilich Ulianov. 



2 comentários:

  1. Ainda que mal pergunte...:Quem é o Ilich Ulianov? :))

    E então o 'não me emporto' em vez de importo, como já ouvi o Herman José dizer milhentas vezes? E não só ele. eu é que agora não me recordo e não quero inventar nomes.

    Antes a pronúncia do Norte, que é bem mais castiça.

    Beijinhos

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  2. O Ulianov em causa cujo primeiro nome era (também) Vladimir, ficou conhecido como Lenine e publicou um escrito com o título "Que Fazer?", que nunca li, mas que julgo ser sobre as suas dúvidas quanto ao caminho a seguir para concretizar as suas ideias.
    O "não me emporto" do Herman será mais a linguagem tipo betinhos da Linha, digo eu, que não lhe apanhei o dito. Aprecio mais a pronúncia do Norte, desde que não digam "acabamos de assinar vários acórdos" com júniors e séniors".
    bjis.


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