Oh, que famintos beijos na floresta, E que mimoso choro que soava Que afagos tão suaves Que ira honesta, Que em risinhos alegres se tornava O que mais passam na manhã e na sesta, Que Vénus com prazeres inflamava, Melhor é experimentá-lo que julgá-lo; Mas julgue-o quem não pode experimentá-lo…
Dizem os entendidos que Malhoa, ao pintar esta tela, se inspirou n’A Ilha dos Amores, de Camões no seu Canto IX e X dos Lusíadas. É verdade?
Também creio ter lido ou ouvido que assim foi. Mas bonito foi ter feito a transcrição. Nos meus tempos de liceu, o Canto IX era interdito. Praticar o amor, mesmo que com ninfas ou platónico, era coisa proibida. bjis.
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E um fantástico pintor, diga-se em abono da verdade
ResponderEliminarCumpts
É verdade, sim.
ResponderEliminarOh, que famintos beijos na floresta,
ResponderEliminarE que mimoso choro que soava
Que afagos tão suaves
Que ira honesta,
Que em risinhos alegres se tornava
O que mais passam na manhã e na sesta,
Que Vénus com prazeres inflamava,
Melhor é experimentá-lo que julgá-lo;
Mas julgue-o quem não pode experimentá-lo…
Dizem os entendidos que Malhoa, ao pintar esta tela, se inspirou n’A Ilha dos Amores, de Camões no seu Canto IX e X dos Lusíadas.
É verdade?
Beijinhos.
Também creio ter lido ou ouvido que assim foi.
ResponderEliminarMas bonito foi ter feito a transcrição. Nos meus tempos de liceu, o Canto IX era interdito. Praticar o amor, mesmo que com ninfas ou platónico, era coisa proibida.
bjis.