Conhecia o repórter, de o ouvir na Rádio, mas não tenho a certeza de o ter ouvisto(*) na TV, embora creia que sim. O seu programa Lugar ao Sul era interessante, por nos "mostrar" o mais genuíno do Sul do País, especialmente do Algarve profundo, sem praias. (*) Mário Castrim, jornalista credenciado, afirmava que deveria poder dizer-se ouvisto quando nos referíamos a televisão, já que víamos e ouvíamos; e eu concordo com tal excepção. Quem não houvera de conhecer a Melina? Sem mais, bfs
Este homem merecia um monumento, por tudo quanto fez em prol da cultura popular. Saía dos estúdios da Antena 1 em Faro e ia, de gravador a tiracolo e microfone em punho, até às mais recônditas aldeias do Alentejo, da Serra Algarvia e do Barrocal, recolher valiosíssimos testemunhos sonoros dos poetas populares, dos artesãos, dos músicos, dos cantadores, etc. Ouvia-os com enorme respeito e dialogava com eles num tom coloquial como nunca ouvi mais ninguém fazer. De volta aos estúdios da Antena 1 em Faro, montava o programa "Lugar ao Sul", em que as entrevistas gravadas eram intercaladas com músicas do Vitorino, do Zeca, do Adriano, do Fausto, etc. Rafael Correia revelou-nos tesouros insuspeitos da incomparável cultura popular do Sul de Portugal.
Assim, de repente, não me lembro do senhor.
ResponderEliminarQue descanse em Paz.
Já da Melina Mercouri, lembro bem.
Conhecia o repórter, de o ouvir na Rádio, mas não tenho a certeza de o ter ouvisto(*) na TV, embora creia que sim. O seu programa Lugar ao Sul era interessante, por nos "mostrar" o mais genuíno do Sul do País, especialmente do Algarve profundo, sem praias.
ResponderEliminar(*) Mário Castrim, jornalista credenciado, afirmava que deveria poder dizer-se ouvisto quando nos referíamos a televisão, já que víamos e ouvíamos; e eu concordo com tal excepção.
Quem não houvera de conhecer a Melina?
Sem mais, bfs
Este homem merecia um monumento, por tudo quanto fez em prol da cultura popular. Saía dos estúdios da Antena 1 em Faro e ia, de gravador a tiracolo e microfone em punho, até às mais recônditas aldeias do Alentejo, da Serra Algarvia e do Barrocal, recolher valiosíssimos testemunhos sonoros dos poetas populares, dos artesãos, dos músicos, dos cantadores, etc. Ouvia-os com enorme respeito e dialogava com eles num tom coloquial como nunca ouvi mais ninguém fazer. De volta aos estúdios da Antena 1 em Faro, montava o programa "Lugar ao Sul", em que as entrevistas gravadas eram intercaladas com músicas do Vitorino, do Zeca, do Adriano, do Fausto, etc. Rafael Correia revelou-nos tesouros insuspeitos da incomparável cultura popular do Sul de Portugal.
ResponderEliminarComovida pelas suas palavras em forma de homenagem ao meu marido
Eliminare seu "Lugar ao Sul". Obrigada.
Fernando Ribeiro,
ResponderEliminarCom atraso: exactamente como diz.
Fiquei comovida pelas suas bonitas palavras em forma de homenagem ao meu marido e o seu "Lugar ao Sul". Obrigada.
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