Vá lá...desta vez traz ao blogue pessoas que conhecemos.
Katharine Hepburn, a grande Dama da Sétima Arte cujo último filme vi, pelo menos, três vezes. E mais vezes veria se pudesse. Sabe a que filme me refiro?
Essa Dona Rosemary não era aquela senhora tia de George Clooney? Não é do meu tempo, mas sei, porque já passou por aqui mais do que uma vez.
Ferreia de Castro, o escritor e poeta português, quiçá, mais conhecido no Brasil do que em Portugal. Creio bem ser merecedor de algo melhor do que uma simples referência ao ano da sua partida. Como isto:
VIAGENS.
Para conhecer o mundo viajamos, Tocamos pedra a pedra a calçada E para nos conhecermos, onde vamos, Qual é o rio, o mar, a estrada?
Assim fizeste com todos os sentidos, Criando gestos e palavras quando a voz Faltava ao próprio mundo, e já perdidos, Contavas em viagem à volta de nós.
Ainda mal chegado, já estavas de saída, E, por aí fora, um dia, um mês, um ano, Até que a missão fosse concluída.
E que nos deste desse teu labor insano, Senão obra universal de amor à vida, Palmo a palmo, um hino ao valor humano? _________________
Muito boa tarde excelentíssima Dona Janita. Adivinhe quem vem jantar, vá. Se ainda não adivinhou, adianto que é o Jorge e a sua tia Catarina. O Ferreira de Castro, cuja maioria de romance li, anda desaparecido e não devia. Isto porque suponho que não consta da lista das obras a serem lidas no ensino. Como poeta, não o conheço (o que não é para admirar, como pode calcular). Obrigado, na mesma. Pois então, passar bem.
Vá lá...desta vez traz ao blogue pessoas que conhecemos.
ResponderEliminarKatharine Hepburn, a grande Dama da Sétima Arte cujo último filme vi, pelo menos, três vezes. E mais vezes veria se pudesse. Sabe a que filme me refiro?
Essa Dona Rosemary não era aquela senhora tia de George Clooney? Não é do meu tempo, mas sei, porque já passou por aqui mais do que uma vez.
Ferreia de Castro, o escritor e poeta português, quiçá, mais conhecido no Brasil do que em Portugal.
Creio bem ser merecedor de algo melhor do que uma simples referência ao ano da sua partida. Como isto:
VIAGENS.
Para conhecer o mundo viajamos,
Tocamos pedra a pedra a calçada
E para nos conhecermos, onde vamos,
Qual é o rio, o mar, a estrada?
Assim fizeste com todos os sentidos,
Criando gestos e palavras quando a voz
Faltava ao próprio mundo, e já perdidos,
Contavas em viagem à volta de nós.
Ainda mal chegado, já estavas de saída,
E, por aí fora, um dia, um mês, um ano,
Até que a missão fosse concluída.
E que nos deste desse teu labor insano,
Senão obra universal de amor à vida,
Palmo a palmo, um hino ao valor humano?
_________________
Não tem de quê!
Passar bem!
Muito boa tarde excelentíssima Dona Janita.
ResponderEliminarAdivinhe quem vem jantar, vá.
Se ainda não adivinhou, adianto que é o Jorge e a sua tia Catarina.
O Ferreira de Castro, cuja maioria de romance li, anda desaparecido e não devia. Isto porque suponho que não consta da lista das obras a serem lidas no ensino. Como poeta, não o conheço (o que não é para admirar, como pode calcular).
Obrigado, na mesma.
Pois então, passar bem.
A Rosemary C. era mesmo tia do George Clooney..vão uns anos que não a ouvia e gostei.
ResponderEliminarMaceta,
ResponderEliminarDizem que sim