A propósito do processo Carlos Queirós, foram e/ou vão ser ouvidos alguns figurões do futebol como testemunhas abonatórias do ainda seleccionador nacional. De entre eles não podia faltar o figurão mor - Pinto da Costa - que nestas coisas tem sempre que deixar uma marca pessoal, nem que seja uma marca de baixo nível, a roçar a boçalidade, mas sempre ao gosto de alguns jornalistas desportivos, sobretudo daqueles que mais o ouvem.
Querendo Pinto da Costa dizer que Carlos Queirós estava a ser alvo de um processo disciplinar porque teria proferido uns palavrões, que diz ele, são coisa menor no seu vocabulário, não no de uma pessoa educada, não era necessário chegar a tanto. Ora: não foram só os palavrões ofensivos que Carlos Queirós proferiu (alguns deles, como foi noticiado, a rondar o ordinário) que levaram à instauração do processo disciplinar mas, sobretudo a intenção de obstar ao controlo anti-doping. Mas, como sempre, Pinto da Costa achando que fala por todos os portuenses (mas não, por mim não fala) resolveu, com a ironia de que sempre faz uso, dizer aos jornalistas que no Porto é costume tratar os amigos por: " Ó meu filho da puta ...". Eu digo: Só se for no núcleo dos amigos dele. No meu e no dos meus amigos, não. Por isso, ainda bem que não sou amigo dele. Nem conhecido e, pelos vistos, ainda bem.
Subscrevo.
ResponderEliminarO senhor Queirós deve ir de vela na companhia do senhor Madaíl que, como diz alguém, deveria ser processado por gestão danosa.